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domingo, 15 de maio de 2011

O descalabro das opiniões da juventude que se deixa levar pela Mídia tem seu problema na relação com a dor?



Com a libertação feminina do Pós-Guerra e a queda do paternalismo machista e Chauvinista, a mulher teve sua liberdade de expressão assegurada, porém, como uma criança na primeira vez, se lambuzaram e dessas uniões do admirável mundo novo de liberdade, veio uma quantidade imensa de desuniões, com filhos afastados dos pais e sem limites.

Essa juventude sem freio poderia se dividir em dois ramos:

1- Os que ficaram propensos a feminização por seguir a figura materna como exemplo.

2- Os sem limites que acabaram por se tornar perversos, drogados e vagabundos pela ausência de limites imposto pelo Pai.


Além disso, as ideias de liberdade em novelas e demais produtos de carregação ideológica pregados pela Mídia perversa definem um modelo de "liberdade" acima de tudo, onde o experimentar é sumo. Isso aliado à globalização e outros processos sociais e culturais gera uma busca obstinada pelas coisas sensoriais, destoando os princípios ideológicos e pátrios que ficam em segundo e terceiro planos.

A criação sem a violência típica do Paternalismo de outrora faz com que o elemento fique sem a ideia da força e da dor, sem falar na obediência e limites. Vemos a patifaria de escândalos por dorzinhas, pequenos cortes, incapacidade de aguentar situações de desconforto, até bebidas amargas se tornam verdadeiros transtornos, enfim, como se diz no popular:

Muita frescura e patifaria.

Isso seria melhor do que a educação por meio de um Pai severo e altruísta?
Será que vale à pena, com gente querendo até liberar mais coisas nocivas e inúteis das quais não posso nem cogitar para não ser excluído?

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Pergunta feita por Kéfren no sítio Yahoo!Respostas.

1ª Resposta dada por Fedra à pergunta de Kéfren.
2ª Resposta dada por Bill à pergunta de Kéfren.
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Fedra:

Kefrén,

A mulher quis igualdade e saiu "desbravando" terrenos. Quem perdeu foi a família. Um filho necessita saber que quando chega a casa haverá alguém não só para recebe-lo como para lhe observar e lhe impor limites.

Hoje os pais esperam que quem dê a educação seja a escola. Ledo engano!
Ainda é a família a maior educadora, a que promove o país, a que lapida o futuro. Em nome da liberdade, da igualdade e do controle foram tiradas as mães "fazedoras de pães e de filhos" para se criar uma terceira classe: A feminista ativa.

Não sou contra o trabalho feminino e a sua liberdade, apenas acredito que isso não é suficiente para que uma família perca a doce felicidade de ter uma mãe afetiva e um pai ativo.
Afinal, quando optamos por criar HOMENS temos que nos dedicar a essa função abordando todos os ângulos. Com muito cuidado e dedicação.

Abraços e amor

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Bill:

 
Olá, Kéfren!

Concordo contigo, quando não há limites, então não há ordem, e se não há ordem, então o caos impera, e quando o caos impera, então nada sobra, pois tudo se acaba no processo de autodestruição.

É isso.

Abraços.

Um comentário:

  1. Olá meu amiguinho!
    A sua resposta à Kéfren, é pequena, mas diz tudo.
    Eu culpo a globalização, para o que está acontecendo em todo o mundo. Muita coisa boa. Mas, mais ruins que boas!

    Beijos

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