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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Continua a velha história no novo Natal?






A incrível cena comum, cidades que ostentam a opulência de metrópoles, não é preciso ir longe pra encontrar pelo menos uma dessas pobres almas em cada esquina, são retratos fiéis de "vidas descendentes" em pleno processo de degeneração, relegadas ao esquecimento e a sua própria sorte. Desde que estejam bem distante da dita "sociedade" serão tratados como fantasmas por sua invisibilidade.

A esmagadora maioria ignora esses seres que perambulam pelas ruas com suas "carriolas de bagulhos" e pouco importa se no lugar de casa eles tiverem um barraco, no lugar de cama uma forração, no lugar de pratos com alimentos apenas latinhas vazias e no lugar de homem um maltrapilho de esperanças...

Essa dura realidade ainda é o retrato urbano da desigualdade social.

Como dizia o sábio e visionário Mahatma Gandhi, a multiplicidade de hospitais não é sinal de civilização, é sintoma de decadência.

Desejo que possamos, juntos, mudar a história desse Natal...

1 sorrisão pro 6

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Pergunta feita por Pé vermeio (sou paranaense) no sítio Yahoo!Respostas.

1ª Resposta, O Caminhante. 

2ª Resposta, xlsx. 

3ª Resposta, AVÓ SIL.
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Bacana meu amigo!

Veja que vivemos um mundo hipócrita. As pessoas com transtornos mentais nem tem mais hospitais que as abrigue. Existe uma tal de lei anti-manicomial que simplesmente acabou com internação de doentes mentais, a família que se vire. E se o pai ou mãe ganhar um salário mínimo por mês, o doente não fará jus à aposentadoria por interdição.


Muitos nas ruas, muitos drogados, sujos, sem arrimo, e vejo tantas ONGs focadas no problema da Amazônia.

Eu não gosto mais do Natal, é uma data que se come e bebe além da conta, se faz sempre as mesmas coisas e nada é mudado para melhor.

Nunca vi, numa festa de natal, alguém tocar no nome de Jesus. Nunca!

É isso.

Abração.

 
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 xlsx

É amiguinho, penso que o grande erro da humanidade é querer mostrar serviço com a lei do mínimo esforço.

Existe data pra tudo, data pra ser bonzinho; data pra lembrar que existe família; data pra lembrar-se dos que deixaram saudades; data pra lembrar que crianças precisam de brinquedos; data pra lembrar-se de uma pessoa especial, e devemos ser bonzinhos com essas pessoas nesses dias.


Se aplicássemos o bem ao próximo, colocássemos os interesses deles à frente dos nossos o ano todo, o mundo inteiro estaria na verdadeira paz.

As crianças carentes não precisam de brinquedos só no dia das crianças.

As mães e os pais não precisam ganhar beijos e presentes só no ‘dia deles’, aliás, seria muito mais sincero e prazeroso se não houvesse dia fixado, que fosse espontâneo.

As pessoas carentes não precisam de alimento só no Natal, e assim por diante.

É por isso que não apoio essas datas, faço o que posso no dia-a-dia, presenteio meus pais assim que posso, respeito eles o ano inteiro, peço desculpas quando erro, faço elogios. Quanto às pessoas carentes, faço o que está ao meu alcance para as pessoas próximas, não contribuo com ONGS (isso seria “lei do menor esforço”), mas ajudo as pessoas diretamente de forma prática ou financeira, conforme posso.

Fácil é fazer isso uma vez por ano em datas que dizem que vc tem que fazer isso (lei do menor esforço).

Difícil é fazer isso sempre, no dia-a-dia.

Abração procê, amiguinho!

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 Infelizmente o que veremos já é a continuação da sua história. Muita propaganda de Natal, mostrando muita comida, presentes, neve...


Alguns irão receber uma ajuda neste período, como de costume, mas infelizmente no dia 26/12, estarão novamente com a barriguinha vazia.



Triste, mas verdadeiro.

Abraços, amigo!

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