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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Ativismo sem causa




Olá, Leitor!

Não sou a favor de fazer propaganda de pastores, embora eu seja evangélico, sempre que surge a oportunidade, os critico. Entretanto jamais serei omisso em mostrar o trabalho de alguns que tem lutado pela causa de Deus e até a favor da cidadania do povo brasileiro.

Qualquer brasileiro de bem sabe que existe diferença entre o homossexual e o ativista gay, o mesmo se aplica aos diversos “ativismos” de hoje em dia, um exemplo é o que vimos na USP recentemente. As manifestações, que ao longo de nossa história sempre foram para defender direitos legítimos, inclusive lutando contra a ditadura e etc., hoje, infelizmente, tem caminhado por caminhos obscuros e defendido o que, em outras épocas, teria lutado contra. Hoje fazem movimentos e manifestações contra o Estado Democrático de Direito de nosso país, contra a liberdade e o direito do cidadão, sob a justificativa de liberdade de expressão e defesa de supostos direitos. Se as questões que defendem fossem apenas relacionadas a direitos, de fato, então não haveria problema algum e eu me calaria, mas quando querem IMPOR conceitos, anular direitos de outros cidadão e calar à força quem discorda, então, não é liberdade o que querem, mas, no caso do movimento gay, querem  impor uma nova ditadura e no caso da USP, estabelecer o caos.

Sabemos que os manifestantes da USP apenas lutam pelo “direito” de se drogar, afinal, os traficantes de lá também merecem “ganhar” a vida, né?

Já o movimento gay luta claramente contra o Estado Democrático de Direito de nosso país. Não sou contra o fato de o gay ser respeitado em seus direitos de cidadão, afinal, ele, eu ou qualquer outro brasileiro temos exatamente os mesmos direitos, o problema é quando um grupo quer ter mais direitos que outros.

É sobre o dito movimento gay que o pastor Silas Malafaia fala no vídeo abaixo.

É bom dar uma olhadinha, vale a pena.

Abraços,

Graça e paz.

Christian Brito.


sábado, 21 de maio de 2011

Você seria feliz com a “Desconstrução da Heteronormatividade” no Brasil?


 
Quero falar sobre a Desconstrução da Heteronormatividade e não sobre homossexualidade.

Se homossexualidade é certo ou errado, se é pecado ou não, neste momento, isso não vem ao caso, acredito que todos merecem seu espaço e é nosso dever respeitar a todos.

É sobre isso que quero falar: respeito.

Sou evangélico e todo mundo me critica por isso, também critico quem me critica, isso é liberdade de expressão, liberdade individual, por isso, jamais apoiaria algum projeto do governo que colocasse os evangélicos como cidadãos acima do bem e do mal e com superdireitos, jamais concordaria com o que Constantino fez, quando obrigou que todos no Império Romano se tornassem cristãos na marra. Nenhuma fé surge pela imposição, a história mostra isso e a Bíblia não prega isso também, prega o amor.

Assim como fé ou ideologia não podem ser impostos por decreto, uma fé ou ideologia também não podem ser retiradas por decreto. O mesmo vale para os diversos preconceitos que existem, decreto algum tem efeito sobre eles.

Como se tira um preconceito? Ficarei feliz em falar sobre isso em outra ocasião, mas no momento quero dizer o que NÃO se deve fazer para retirar um preconceito.

Preconceito algum desaparece por decreto, nenhuma lei tem poder para alterar o que uma pessoa é por dentro. Esse é o problema do conceito denominado “Desconstrução da Heteronormatividade” que consta no PNDH 3.

Mas o que é isso?

Por imposição, visa trocar a atual predominância heterossexual na sociedade por outra homossexual.

Mas os gays são menos de 10% da população, então por que a cultura gay deve ser predominante e dominante?

Isso é lutar contra o preconceito ou é subjugação de 90% da sociedade?

Vamos entender melhor.

O “PNDH 3” é a 3ª versão do Programa Nacional de Direitos Humanos, aprovado pelo DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. É um decreto do presidente Lula e idealizado pelo PT e aliados.

Esse Programa possui muitas coisas boas, mas também contem diversos assuntos polêmicos, entre eles está o afrouxamento do Código Penal, descriminalizando diversos crimes e amenizando a punição de outros, além da diminuição da liberdade de imprensa e a liberação do aborto. Mas a proposta mais polêmica neste programa é a "Desconstrução da heteronormatividade".

A mídia comprada pelos políticos (Globo, Record e outros) coloca a discussão de campanha [esta pergunta foi feita ano passado, no período de eleições] apenas na questão do aborto, mas os focos de maior discussão, de fato, são a "Desconstrução da heteronormatividade" e a questão do afrouxamento do Código Penal (proteção ao crime e aos criminosos). Mas tocar nesses assuntos é complicado, ninguém quer se complicar (inclusive a mídia e os candidatos envolvidos), por isso não são enfatizados.

Não vou comentar todos esses assuntos, mas se o caro colega quiser saber mais sobre o PNDH 3, nos detalhes adicionais [abaixo] coloquei o link para o texto integral do PNDH 3, sugiro a você que o leia, assim terá uma opinião sólida sobre o assunto, pois estará bebendo direto da fonte (atenção especial ao anexo do Decreto).

No momento, vou me ater apenas a um assunto, que é a "Desconstrução da heteronormatividade".

Sabe o que é isso?

Significa uma imposição, por parte do estado, de novos valores, alterando completamente a estrutura da sociedade com características heterossexuais para homossexuais.

A minha crítica a esse projeto não é o fato do homossexualismo ser pecado ou não, pra mim, sinceramente, isso é indiferente, mas o problema está na imposição de valores homossexuais e a criação de uma elite gay no país, ou seja, uma casta superior, uma classe nobre.

Esse decreto ainda não está regulamentado, mas isso já está sendo providenciado, pois o PT também elaborou um Projeto de Lei, o PL122, que estabelecerá algumas mudanças perigosas. (o link para o texto original do PL 122 também coloquei abaixo).

Observe algumas:

Se você estiver desempregado e for concorrente a uma vaga de emprego e tiver alguma outra pessoa com as mesmas qualificações que você concorrendo a essa mesma vaga, mas essa pessoa for gay, então a vaga será dela. Se essa pessoa não tiver as mesmas qualificações que você e você for mais qualificado, então a vaga será dela do mesmo jeito.

Se um patrão tem um funcionário gay, mas esse funcionário não é um bom funcionário, o empregador não pode demiti-lo, ele terá que entrar na justiça contra o funcionário para ter o direito de demiti-lo (podendo ainda perder a causa).

Caso esse PL se torne lei, todos os gays vão ganhar estabilidade de emprego automaticamente, estabilidade que nenhum outro brasileiro tem (apenas servidores públicos da administração direta).

Além disso, ninguém poderá discutir com um gay ou discordar de um gay.

Casta superior, entende?

Como você ficaria nessa história, caro usuário? Como eu ou qualquer outro brasileiro ficaremos?

Dizem que essas medidas visam apenas combater o preconceito contra gays, mas será que isso vai diminuir o preconceito contra eles ou na prática terá efeito inverso?

Os opositores classificam essas medidas como uma "ditadura gay"

Mas o que uma ditadura produz, de fato?

Rebelião e revolta.

Não estou dizendo isso por considerar a homossexualidade como pecado, minha opinião não importa, o que importa é a imposição da cultura gay em nossa sociedade, ou seja, a "Desconstrução da heteronormatividade".

Se quiser ver uma opinião isenta de influências religiosas sobre o tema, observe o que Reinaldo Azevedo (blogueiro da Veja) fala sobre o assunto (o link, coloquei nos detalhes adicionais).

Eu até votaria no PT, pra mim, o governo Lula foi bom. Mas limitar direitos de MUITOS para dar superdireitos a alguns poucos e enfiar tudo isso goela abaixo da população, não dá pra aguentar.

O que você acha disso, caro usuário?

Independente de sua crença ou não crença, você seria feliz em um país assim?

Obrigado a todos.

Graça e paz.

Detalhes Adicionais:

Nenhum dos links abaixo é de sites religiosos:

ReinaldoAzevedo, blogueiro da Veja.

Este site (que não é religioso) nos dá uma ideia dessa superproteção que os gays já possuem hoje.

Se quiser entender um pouco mais sobre a imprensa marrom, dê uma lidinha aqui.

Link para o texto integral do PNDH3.
Link para o PL 122/2006.


PARA REFLETIR:

Mudando de assunto, há outros aspectos do PNDH3 que merecem atenção. Abaixo está alguns vídeos com as opiniões de Ives Gandra Martins (importante jurista), Alexandre Garcia, Arnaldo Jabor e Joelmir Beting sobre o PNDH 3.

Recomendo a todos que os vejam.




PNDH 3 - Dr. Ives Gandra critica decreto de Lula from Manifesto em Defesa da Democraci on Vimeo.



Alexandre Garcia comenta o PNDH 3 from Manifesto em Defesa da Democraci on Vimeo.



Arnaldo Jabor comenta o PNDH 3 from Manifesto em Defesa da Democraci on Vimeo.



Bandeirantes critica lula por assinar PNDH sem ler from Manifesto em Defesa da Democraci on Vimeo.



Postado no Yahoo!Respostas por Christian Brito (Bill).