Seguidores

Mostrando postagens com marcador MEC. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MEC. Mostrar todas as postagens

sábado, 29 de setembro de 2012

A cultura recebeu mais um chute no traseiro dado pelo desgoverno petralha?






A ida da relaxada gozante pra cultura mostra como o PT odeia a cultura.

_______________

Pergunta feita por Nunnys no portal Yahoo!Respostas.

Resposta de Minicochichinho.
_____________




Aqui esta uma amostra do que o PT julga o que é Cultura e Educação:
"ATÉ QUE PONTO CHEGOU A POLÍTICA EDUCACIONAL DO PAÍS, QUE ESTÁ DESTRUINDO A FAMÍLIA BRASILEIRA.

VEJA EM VERMELHO TRECHOS DE UMA CARTILHA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. UM CRIME DE LESA PÁTRIA.

ESSES PETRALHAS SÃO MESMOS INFAMES.

No país dos petralhas, Lobato vai para a cadeia, e a pornografia infantil, para a sala de aula. Vejam o que a gestão Fernando Haddad liberou para crianças de 10 anos.

No país dos petralhas, Monteiro Lobato vai para a cadeia, e uma variante do que considero pornografia infantil vai para a sala de aula. Já tratei do assunto aqui num post de 1º de fevereiro do ano passado. Mas é preciso voltar ao tema. Leiam isto:

“Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também?

“Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro.”.

“Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso.”.

“Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a sua vulva, porque é gostoso. As pessoas grandes dizem que isso vicia ou “tira a mão daí que é feio”. Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema”.

Voltei
Livro aprovado pelo MEC

O que é isso? São trechos de “Mamãe, como eu nasci?”, que está na lista de livros do MEC, aprovado pelos aloprados que estavam sob o comando deste impressionante Fernando Haddad. Segundo o Ministério da Educação, é recomendado para alunos na faixa dos 10 anos. O livro, claro!, é ricamente ilustrado. Já foi o tempo em que a molecada se cotizava pra comprar gibi de sacanagem. O pênis, a vagina, o clitóris e a ereção foram estatizados, entenderam? O livro é ricamente ilustrado, como se percebe no vídeo abaixo (vão tentar tirá-lo do ar; aguardo para verem). Volto em seguida.


Voltei.

Como a gente nota, 64 anos depois de sua morte, Monteiro Lobato está sendo julgado pelo Tribunal Politicamente Correto do Santo Ofício, e a pornografia infantil recebe a chancela do MEC. Não é de estranhar que esse mesmo ministério tenha preparado os kits gays, certo? Eles ensinam, por exemplo, que ser bissexual traz vantagens comparativas no cotejo com a heterossexualidade — que a patrulha politicamente correta chama “heteronormatividade”. A imprensa jamais indagou Fernando Haddad sobre o assunto e ainda tacha de reacionário quem o faz.

Notem que o texto, além de tudo, incita crianças de 10 anos à desobediência. Os pais seriam os desprezíveis “adultos”, com suas proibições.

Como escrevi no ano passado, fico cá me perguntando como a civilização chegou até aqui sem a ajuda desses libertadores sexuais. Se, sem eles, tivemos Leonardo, Michelangelo, Schopenhauer e Beethoven, imaginem o que vai acontecer, agora que a masturbação foi estatizada e pode ser tratada por professores convertidos em animadores sexuais…

Ninguém mais vai querer pintar, fazer música ou esculpir. A humanidade passará a eternidade a brincar com o pingolim e a escarafunchar a borboletinha, num estado de gozo permanente.

Peço cadeia ou médico pra essa gente?

A escola brasileira, que pode censurar Monteiro Lobato, também não gosta, como é sabido, de matemática e língua portuguesa. Precisamos é de cidadãos que, à falta de um bom argumento, metam a mão na genitália — e em público, que é para demonstrar desprezo pelas convenções burguesas. Afinal, Freud nos ensinou que a civilização nasce justamente do gozo sem censura, certo? Ou teria sido o contrário?

Eis aí mais uma conquista da educação brasileira sob a gestão deste espetacular Fernando Haddad, o homem novo!
 

sábado, 5 de novembro de 2011

Pra que estudar?




Olá, amigos leitores!

Pretendo, sempre que possível, colocar algum texto da jornalista Rachel Sheherazade. Vale a pena ler o que ela escreve.

Abaixo, um texto da jornalista Sheherazade para refletirmos. O texto foi retirado daqui e as imagens peguei no Google:



E não é que o Ministério da Educação e Cultura agora está recomendado às escolas o fim da repetência até o terceiro ano do ensino fundamental?

Para quem não sabe, os três primeiros anos da vida escolar são decisivos para a alfabetização.

Mas, quem se importa se os estudantes chegarão ao quarto ano completamente analfabetos?

O que interessa é não fazer o aluno repetir de ano, mesmo que isso ponha em cheque todo o futuro desse cidadão, que um dia, lá na frente, terá que se submeter a inúmeros processos de seleção, tanto acadêmicos quanto profissionais….

Então, para quê estudar, ler, se esforçar, aprender, se você, estudante, pode ser aprovado, simples, tranquila e automaticamente?

Uma lição de retrocesso. É isso o que o MEC está dando a todos os brasileiros, alunos ou não.

Mas, por que será que o Ministério da Educação, de uma hora para a outra, resolve desaprovar a reprovação?

Simples. A reprovação custa caro. Quase onze bilhões de reais por ano.

No fim das contas, é tudo uma questão de números. É tudo uma questão de não sair perdendo – do ponto de vista financeiro, é claro.

Aí, o MEC se justifica. “Ah, mas nos países que implantaram esse sistema, como França e Japão, o ensino melhorou.”

Senhores mestres do bom senso, não há fórmula mágica para o ensino melhorar.
Nos países desenvolvidos, o ensino melhorou por que é levado a sério. Educação, na França, é condição para a evolução de todo o país.

No Japão e na França, senhor ministro da Educação, os estudantes que não se saem bem em alguma disciplina são acompanhados rigorosamente por uma equipe de profissionais qualificados e dispostos, a todo o custo, a fazê-los superar as dificuldades.
Não tem ninguém para passar a mão na cabeça do aluno e fazer de conta que ele é um gênio, quando, na verdade, mal aprendeu a escrever o nome.

Mas a lógica do Brasil funciona de outro jeito:

É mais fácil e mais barato aprovar os alunos indiscriminadamente do que investir na qualidade do ensino, contratando bons professores, pagando salários justos, pensando a educação como prioridade neste país.

É o Brasil na contramão da história, enterrando o sistema de ensino meritório e sua história de sucesso que remonta há milênios.

Do jeito que as coisas vão, o futuro do país será bem interessante. Com as bênçãos do MEC, teremos um Brasil de alfabetizados de direito e analfabetos de fato.

Jornalista

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Delinquência acadêmica





Olá, leitor!

O autor do texto abaixo, chama-se Walter Hupsel e é colunista do Yahoo.

Pessoalmente, não gosto da coluna dele, mas neste artigo abaixo, ele acertou em cheio. Ficou muito bom.

O ensino brasileiro, mas uma vez, nos mostra o que nosso governo quer de seu povo: ignorância.


Delinquência acadêmica



Na semana passada, a Ordem dos Advogados do Brasil divulgou as 90 faculdades que conseguiram a proeza de não ter nenhum dos seus alunos aprovados no exame da Ordem. SIM,  é uma proeza quase heroica não ter NENHUM dos seus alunos aprovados. Fico mesmo imaginando uma pegadinha, Ivo Holanda aparecendo na sede nacional da OAB e rindo à beça dos togados.

Mas não, infelizmente não foi “pegadinha”, mas sim o retrato cru da realidade do ensino superior brasileiro, na sua expansão a todo e qualquer custo promovida pelo recém-falecido, e por isso canonizado, o ex-ministro da Educação  Paulo Renato Souza.

Ali, mais do que expandir o ensino universitário, Paulo Renato o loteou, rifou e o massificou com todas as características que  isso tem de pior. A maior parte da expansão foi feita apenas pelo viés da mercantilização, sem nenhuma outra preocupação.

A equação era simples para os aventureiros do ensino superior: Entra dinheiro, sai diploma. Uma compra vantajosa, com a grande vantagem de ser parcelada em 48 meses, e sem juros. Mas no meio do caminho havia uma pedra. Como toda entrega de produto, a logística é fundamental e atrasos são mal vistos, pois atestam a incompetência da empresa.

Neste caso, a pedra responsável pelo atraso tem nome. Professor. É ele quem pode “atrapalhar” o aluno na consecução do seu objetivo imediato, a compra parcelada do diploma que, segundo as propagandas, catapultariam esses estudantes a uma vida confortável, com bons salários, carro zero km na garagem e as contas em débito automático, o sonho da classe média brasileira.

Se o atraso persiste, a empresa de venda parcelada de diplomas começa a ter problema com seus clientes, e corre o risco de perdê-los. Na lógica mercantil dessa educação, isso implica menor lucro. Logo, racionalmente, a melhor saída é diminuir ou mesmo tirar a pedra do caminho.

Assim, e sem meias palavras, todas as pressões recaem sobre o professor. Direção, alunos e, creiam, muitas vezes os pais vão à coordenação reclamar de notas de alunos. Vejam bem, estou falando de minha experiência pessoal, como professor universitário, dando aulas pra alunos de, em média, 20 anos.

Nesse círculo deletério, o professor é praticamente impedido de fazer o seu trabalho, de ensinar a matéria e cobrar leitura e resultado dos alunos. Quando ousa dizer que um aluno não está apto, é pressionado a “reconsiderar” sua avaliação. Em muitos casos são demitidos por, vejam só, cumprir sua obrigação ética.

Mas o discurso de “melhorar de vida”, a propaganda de ascensão social continua, e atrai clientes. A leniência da instituição de “ensino” é corroborada por alunos que sabem da aprovação,  sabem que o contrato de entrega da mercadoria em 48 meses terá que ser cumprido. Resulta óbvio: finge-se que ensina, finge-se que aprende. Quem tenta não fingir está no lugar errado, infelizmente.

Assim a delinquência acadêmica continua, ad eternum. E os cofres não param de encher, para júbilo dos empresários “educacionais”, e infortúnio dos alunos, dos professores e, mais, da educação superior no Brasil.

O sonho do carrinho zero km, das contas em débito automático não se realiza. Demora, mas esses alunos, principalmente os dedicados e esforçados, percebem que foram vítimas de estelionato. Que agradeçam ao finado ex-ministro.

P.S. Vejam aqui a lista destas “faculdades”. Em uma delas comecei minha carreira de professor universitário. Fui demitido por reprovar alunos. Devia estar feliz, me sentir vingado, mas não estou.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

>>>>>>>>>> Esclarecidum est?


ESCLARECIDUM EST!

PRESIDENTA OU PRESIDENTE?

VIOLÊNCIA AO NOSSO VERNÁCULO...

Tem-se notado que a presidente eleita Dilma Rousseff e seus apoiadores pretendem que ela venha a ser a primeira Presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada na mídia.

Presidenta?

Mas, afinal, que palavra é essa, já que totalmente inexistente em nossa língua? Bem, vejamos…

No português existem os particípios ativos, que atuam como derivativos verbais. São casos permitidos. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de gerenciar é gerente, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é, é ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.

Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha, portanto, quanto ao gênero, é invariável.

Diz-se capela ardente, e não capela ardenta;

Diz-se estudante e não estudanta;

Diz-se adolescente, e não adolescenta;

Diz-se paciente e não pacienta.

Por outro lado, a intenção da candidata faz sentido:

Se o vocábulo "presidenta" fosse possível na língua portuguesa, o texto seguinte teria a grafia que se segue:

"A presidenta eleita se comporta como uma adolescenta pouco pacienta, que imagina ter virado eleganta por ter sido eleita representanta do povo brasileiro. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, independenta dentre tantas suas outras atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar nossa língua portuguesa, só para ficar contenta."

Amigos (as), Presidenta do Brasil, nunca!

Pelo nosso vernáculo, e pela intenção de nosso Povo, só há lugar a uma Presidente!

Até fazemos torcida para que, em breve tempo, tenhamos uma mulher qualificada e digna; e não uma aspiranta a Presidenta, ferindo nosso vernáculo.

Por um Brasil Melhor!

Pergunta de Clave de Sol no Yahoo!Respostas.
___________

Amygo Okulto respondeu:

 
Olá amada!.

Não vou dar uma aqui de culto e dizer que já sabia. Como é algo pouco comentado, mas quando vi presidenta eu achei que estava errado e fui ao meu velho e bom pai dos burros e realmente a palavra correta é presidente, para ambos os sexos. Mas como pode, um partido de homens instruídos e ninguém sacou essa gafe? Mas esquecemos do Enem né? Tá explicado.

Beijão grandão.

______________

Calado respondeu:

 
Seria esse um caso raro de um casal ou um macho e uma fêmea da espécie dos Equus asinus a nos governar...

Um analfabeto e uma analfabesta, digo, anolfabrita, digo, analfa... Não digo...

_____________

Lady in red respondeu:

 
Que essa palavra não fazia parte de nosso dicionário... É FATO!!!
Porém, a forma com que explicaste foi tão interessante que não podia deixar de ressaltar que independente do uso correto ou não da palavra... O futuro do Brasil ainda continua... Em minha opinião, INCERTO.


♥♥♥ Bjks queridaça ♥♥♥

_____________

ESCLARECIMENTO DO BILL:


Esta pergunta foi escluída do Yahoo!Respostas, por isso, não foram colocados os links correspondentes.