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domingo, 12 de agosto de 2012

Senado aprova projeto que reserva metade das vagas em federais



 

Foi aprovado no Senado o projeto de lei que reserva metade das vagas de universidades federais e escolas técnicas. Do total de vagas reservadas, metade será distribuída para estudantes com renda familiar de até um salário mínimo e meio.

A outra metade vai para alunos negros, pardos e indígenas, de acordo com a população desse grupo de cada estado do país. No caso do não preenchimento da cota racial, as vagas que sobrarem serão ocupadas pelos alunos que vieram de escolas públicas.

A lei, que ainda precisa ser aprovada pela presidente Dilma, vai mudar todo o sistema de divisão de vagas nas universidades federais. As instituições serão obrigadas a abandonar as próprias regras e adotar o modelo único.

Veja o comentário de Rachel Sheherazade:

“Para essas mentes estreitas é mais fácil reservar cotas que melhorar a educação pública para todos os brasileiros indistintamente - ricos e pobres pretos e brancos... Assim, das piores e mais defasadas escolas do país, sairá metade dos alunos das melhores universidades brasileiras. Não faz qualquer sentido! Será como um remendo em pano novo. Esse sistema de cotas injusto, segregador, protecionista, eleitoreiro e demagógico não me convence. É preciso merecer para conquistar.” 

Veja aqui a reportagem na íntegra.

sábado, 12 de novembro de 2011

Uma causa para protestar




Olá, Leitor! Tudo bem?

Diga-me, gente mimada faz protesto?

Protesto pelo quê? Será que é pelo fato de lhe dizerem "não" pela primeira vez? Sabemos que crianças mimadas não aceitam ser contrariadas.

O texto abaixo foi extraído integralmente do blog da jornalista Rachel Sheherazade e a imagem acima foi retirada daqui.

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Em junho de 1989, um estudante solitário e desarmado parou uma fila de tanques do exército chinês para protestar contra a falta de liberdade no país.

Em 1967, jovens americanos foram as ruas e, armados com flores, pediram o fim da guerra do Vietnã.

Em 1991, estudantes brasileiros pintaram a cara para exigir a saída de um presidente acusado de corrupção.

Há 6 meses, jovens chilenos enfrentam o governo cobrando mais investimentos na educação pública.

Enquanto isso, na USP, vândalos mascarados protestam pelo direito de transformar uma universidade pública numa anarquia geral, um território livre e fora do alcance da lei.



domingo, 6 de novembro de 2011

Muito doidos!!!



Texto extraído integralmente do blog da jornalista Rachel Sheherazade:

É uma insanidade o que querem alunos da USP. Em nome de seu vício ou de seu prazer, exigem a retirada dos policiais militares que vêm garantindo a segurança e a ordem dentro do Campus.

Universitários estão sujeitos às mesmas leis que qualquer outro cidadão deste país. Se é crime portar droga fora dos seus muros, ainda é crime portar maconha dentro da USP. A lei não faz exceções.

E a Universidade de São Paulo, como instituição pública, não pode ser conivente com essa cadeia de eventos que só gera violência.

Por que se há quem fume, há quem compre, e se há quem compre, há
quem venda!

Veja o vídeo abaixo:

A Justiça aos justos.




Texto extraída integralmente do blog da jornalista Rachel Sheherazade.

Dirigir bêbado é crime, mesmo que o condutor não provoque acidentes. A decisão é do Supremo Tribunal Federal, que negou pedido de liberdade a um motorista detido numa blitz policial em Araxá, Minas Gerais.

Ele tinha sido absolvido em primeira instância porque não tinha provocado danos.

Em setembro, o Supremo havia decidido: o motorista que bebeu, tomou a direção e tirou a vida de alguém não teve intenção nem assumiu risco de matar.

Naquela ocasião, a Justiça deu um passo para trás e um fôlego a mais para a impunidade dos homicidas no trânsito.

Agora, uma outra decisão mostra que nem toda Corte está perdida. A Segunda Turma do STF fez valer o artigo 306 do Código de Trânsito, e entendeu como criminoso um sujeito que bebeu e dirigiu, mesmo não tendo provocado dano algum.

É isso que se espera dos nossos juízes: decisões coerentes, que não beneficiem criminosos, mas que façam justiça aos homens e mulheres que se esforçam para caminhar nas veredas da lei.

Veja o vídeo da reportagem aqui.

sábado, 5 de novembro de 2011

Pra que estudar?




Olá, amigos leitores!

Pretendo, sempre que possível, colocar algum texto da jornalista Rachel Sheherazade. Vale a pena ler o que ela escreve.

Abaixo, um texto da jornalista Sheherazade para refletirmos. O texto foi retirado daqui e as imagens peguei no Google:



E não é que o Ministério da Educação e Cultura agora está recomendado às escolas o fim da repetência até o terceiro ano do ensino fundamental?

Para quem não sabe, os três primeiros anos da vida escolar são decisivos para a alfabetização.

Mas, quem se importa se os estudantes chegarão ao quarto ano completamente analfabetos?

O que interessa é não fazer o aluno repetir de ano, mesmo que isso ponha em cheque todo o futuro desse cidadão, que um dia, lá na frente, terá que se submeter a inúmeros processos de seleção, tanto acadêmicos quanto profissionais….

Então, para quê estudar, ler, se esforçar, aprender, se você, estudante, pode ser aprovado, simples, tranquila e automaticamente?

Uma lição de retrocesso. É isso o que o MEC está dando a todos os brasileiros, alunos ou não.

Mas, por que será que o Ministério da Educação, de uma hora para a outra, resolve desaprovar a reprovação?

Simples. A reprovação custa caro. Quase onze bilhões de reais por ano.

No fim das contas, é tudo uma questão de números. É tudo uma questão de não sair perdendo – do ponto de vista financeiro, é claro.

Aí, o MEC se justifica. “Ah, mas nos países que implantaram esse sistema, como França e Japão, o ensino melhorou.”

Senhores mestres do bom senso, não há fórmula mágica para o ensino melhorar.
Nos países desenvolvidos, o ensino melhorou por que é levado a sério. Educação, na França, é condição para a evolução de todo o país.

No Japão e na França, senhor ministro da Educação, os estudantes que não se saem bem em alguma disciplina são acompanhados rigorosamente por uma equipe de profissionais qualificados e dispostos, a todo o custo, a fazê-los superar as dificuldades.
Não tem ninguém para passar a mão na cabeça do aluno e fazer de conta que ele é um gênio, quando, na verdade, mal aprendeu a escrever o nome.

Mas a lógica do Brasil funciona de outro jeito:

É mais fácil e mais barato aprovar os alunos indiscriminadamente do que investir na qualidade do ensino, contratando bons professores, pagando salários justos, pensando a educação como prioridade neste país.

É o Brasil na contramão da história, enterrando o sistema de ensino meritório e sua história de sucesso que remonta há milênios.

Do jeito que as coisas vão, o futuro do país será bem interessante. Com as bênçãos do MEC, teremos um Brasil de alfabetizados de direito e analfabetos de fato.

Jornalista

sexta-feira, 18 de março de 2011

Alguém conhece Rachel Sheherazade?

Uma jornalista paraibana, corajosamente, ousou opinar contra o Carnaval. Ela foi contra algo considerado "sagrado" nesta época do ano.

O SBT a contratou, espero que não coloquem mordaça na garota, pois, ao que parece, ela é uma promessa de jornalismo sério.


Deus a abençoe.

Aqui estão suas palavras: