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sexta-feira, 22 de outubro de 2021

O Estado, seu inimigo.


 





O vídeo acima deixa claro que o maior inimigo do povo brasileiro é o Estado.


O Estado brasileiro é estruturado de forma socialista.


Não somos livres, somos prisioneiros.


Link para o canal hipócritas


Christian Brito

 

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O Efeito Lúcifer

 

Como convencer pessoa boas a fazer coisas terríveis?

Isso é possível?

Sim, é!

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quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Deus existe! Pr Dr Rodrigo Silva

 

Deus existe!


Argumento final sobre o assunto.


Duvido algum ateu argumentar contra.


Com o Pr Dr Rodrigo Silva

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sábado, 9 de outubro de 2021

O mundo é gay? Parte 2 - Escola

 



O mundo é gay?


Parte 2


Escola



Na parte anterior vimos que a homossexualidade não se sustenta filosoficamente e muito menos biologicamente, mas apenas sociologicamente, entretanto, apenas conforme pretextos da Teoria Crítica estabelecidos pela Escola de Frankfurt.


Vimos também que essa justificativa sociológica não visa realmente a “inclusão” de homossexuais, mas o uso deles como massa de manobra para determinado projeto de poder que visa destruir toda a cultura ocidental, começando pela família.


Mas não é apenas a família o foco da Esquerda, pois, segundo Horkheimer, a cultura é formada por três instituições, que são intermediárias entre o Estado e o indivíduo, no caso: a escola, a religião e a família. Na primeira parte falamos sobre a família, agora vamos falar sobre a escola, lembrando que o foco de nosso bate papo é o viés gayzista da Teoria Crítica.



1. Revolução de dentro para fora


Antonio Gramsci dizia: “Não tomem quartéis, tomem escolas e universidades. Não ataquem blindados, ataquem ideias”.



Como vimos na primeira parte, a hegemonia cultural é um conceito chave da teoria marxista (nada a ver com economia, como podem ver). A Teoria Crítica é o conceito filosófico criado para esse fim, mas que precisa de um método para ser implantado, uma artimanha, no caso. É aí que entra Antonio Francesco Gramsci (22/01/1891 até 27/04/1937).


Para quem talvez ainda não conheça a estratégia desse doutrinador e  filósofo Italiano, ele defendia a revolução marxista de dentro para fora, pois, ao invés da luta armada, a guerra seria cultural.


O objetivo somente seria atingido pela utilização de dois expedientes distintos: a Dominação e a Ocupação de Espaços. A dominação é exercida por meio da “Coerção Estatal” representada pela aplicação das normas e leis e por meio da “Ocupação de Espaços”, que é obtido através das ideias infiltradas na sociedade.



Quando vemos o Congresso fazendo leis que discordamos, mas estão perfeitamente dentro da doutrina esquerdista, como: a Lei da Palmada ou o Estatuto do Desarmamento. Ou ainda desmandos e canetadas do STF, como: o casamento gay, prisões sem o devido processo legal, o desrespeito à liberdade de expressão, enfim..., essa é a Coerção Estatal. E quando vemos que toda a grande mídia é de esquerda e também todas as universidades públicas, assim como todo o ensino público. Essa é a Ocupação de Espaços.


Gramsci é a seringa, enquanto que a Teoria Crítica é a droga injetada.



2. Contracultura



Em uma guerra cultural, o nome contracultura é bem revelador, não é?


Esse movimento visava substituir o valores e, principalmente, a moralidade vigente na época através de um movimento cultural tendo os jovens a sua principal massa de manobra.

Casal jovem da época


Seu pai (ou seu avô) deve ter vivido os “revolucionários anos 60”, da Jovem Guarda, Beatles e etc., mas se perguntar pra ele sobre a noção de valores morais ou princípios familiares daqueles tempos, verá que o povo era MUITO mais conservador do que o de hoje. Se você viveu nos anos de 1980, então deve ter percebido também esse mesmo fenômeno, ou seja, o povo dos “anos 80” também era bem mais conservador do que o de hoje.


Mas se o tal movimento de contracultura foi nos anos de 1960, então porque o povo continuou conservador?


Não houve revolução de fato, mas apenas um movimento midiático.



a. Imposição cultural do desejo

Woodstock


O movimento revolucionário de contracultura dos anos de 1960, que tem como um evento importante o Festival de Woodstock (1969), teve como uma de suas principais pautas a libertação sexual, cujo objetivo era, como todos sabem, quebrar paradigmas (tabus), mudar a moralidade, enfim, estabelecer o mundo como deveria ser.

Woodstock


O Festival de Woodstock não foi, como muitos pensam, um movimento cultural internacional que revolucionou a sociedade da época, em verdade, esse festival ficou restrito ao local onde foi feito, e só. O resto foi só mídia, mesmo. Aliás, todo o movimento de contracultura ficou restrito à mídia, sendo promovido por alguns artistas e movimentos estudantis universitários que não tinham, repito, não tinham a adesão de todos os estudantes, como muitos pensam.


O povão não participou.



Entretanto, esse movimento midiático tem sido cultivado desde então (bem ao estilo Globo, que todos conhecem), garantindo que sua mensagem não morresse e que fosse potencializada, ano a ano, até que finalmente tal revolução de fato acontecesse.


Este dia é hoje, hoje é o dia da revolução sexual.


Nos anos de 1960 foi lançado o conceito de sexo livre, quando diziam: “faça amor, não faça guerra”, não se referiam ao amor, mas a “fazer amor”, ou seja, sexo. Até o início dos anos de 1980 não havia uma nítida separação entre sexo e afeto, por exemplo, pois o sexo sempre havia sido, até então, com a intenção de construir uma família, tanto que quando uma moça solteira ficava grávida, o rapaz corresponsável era obrigado a se casar com ela. Ou seja, a sociedade não mudou do dia pra noite como esses “revolucionários” queriam. Entretanto, toda essa questão de sexo sem afeto, sem compromisso, tendo o prazer como único fim é algo que se tornou comum apenas no final do século XX e foi fundamental para abrir as portas para o movimento gayzista.


Mas de onde vieram esses conceitos?


Surgiram espontaneamente entre os jovens?


Tem muita gente que acredita que coisas assim surgem sozinhas, do nada.


Quanta ingenuidade!

Herbert Marcuse


A fundamentação filosófica desse movimento veio de um filósofo marxista da escola de Frankfurt chamado Herbert Marcuse (19/07/1898 até 29/07/1979), tendo como principal referência seu livro: Eros e Civilização, publicado pela primeira vez em 1955 (lembrando que a Teoria Crítica foi criada mais ou menos vinte anos antes, ou seja, a filosofia de Marcuse ou de qualquer outro filósofo frankfurtiano está totalmente inserida na filosofia da Teoria Crítica).


Essa revolução sexual também teve forte influência religiosa/espiritual, que veremos na próxima parte.


Todo o conceito de sexo livre é desenvolvido naquele livro (houve mais coisas publicadas durante e depois desse período de contracultura, mas o livro de Marcuse foi seu principal alicerce).

Juventude "revolucionária" dos anos de 1960


Entretanto, os jovens que me perdoem a sinceridade, se a ideia é causar algum tipo de revolução, não importa qual seja, os jovens são a massa de manobra ideal, pois eles anseiam pelo novo, pelo diferente, pela modernidade, logo, o conceito de um Novo Mundo para um Novo Homem serviu como uma luva, então, a juventude, desde aqueles dias, vem, ano a ano, promovendo e ampliando os conceitos que tiveram origem no movimento de contracultura dos anos de 1960.



b. Reconstrução dos jovens





Mas o que a escola tem a ver com isso?


Veremos na quarta parte como fazer a cabeça de pessoas maduras, mesmo que tenham valores e moralidade bem definidos, pois é preciso um processo bem radical para esse fim, mas em relação aos jovens e PRINCIPALMENTE às crianças e adolescentes, o processo é fácil, pois basta ensinar essa “nova” verdade como se fosse autêntica nas escolas e através da mídia, que crescerão acreditando nela.



Lembrando que na época de Horkheimer não havia Internet, celulares e nem TV por assinatura, por exemplo, por isso, como “escola”, dentro da proposta da Teoria Crítica, podemos entender como sendo tudo aquilo que pode trazer informação e conhecimento ao homem, assim, esses recursos tecnológicos também entram dentro do conceito educacional aqui retratado, pois a corrupção do sistema de ensino e de qualquer outra forma de obter informação são fundamentais nesse processo de doutrinação.


Assim, a revolução sexual tem no jovem seu principal alvo e a escola e a mídia como seu terreno mais fértil.

Meninos e meninas de saia


No ensino público, por exemplo, o comportamento feminino já é indiretamente adotado como padrão (até em escolas particulares, como o Colégio Pedro II, no Rio, que libera saia para meninos, bem aqui). A justificativa é que não pode haver distinções de gênero no trato das crianças, dizem os “especialistas”, então, tudo que é considerado masculino é suprimido, pois é tóxico (a competividade, por exemplo, altamente rejeitada nos dias de hoje, é fundamental para educar meninos).


Assim, todos os alunos subliminarmente são tratados como meninas, isso faz com que algumas meninas se tornem masculinizadas (efeito colateral como consequência da feminilização dos homens), enquanto que os meninos se tornam meninas.



Quer uma prova do sucesso dessa doutrinação?


Saia na rua agora, dê uma volta em seu bairro e preste atenção em todos os gays e lésbicas que você encontrar e claramente perceberá que a esmagadora maioria dos homossexuais tem menos de trinta anos e quanto mais jovem, maior a quantidade deles.


Também perceberá que a tal masculinidade tóxica, que muitas mulheres afirmam rejeitar, é o que elas mais procuram em um homem.


Quer um exemplo?



É comum uma moça heterossexual jovem de hoje, mesmo gostando de seu namorado bonzinho, trocá-lo por um cafajeste. Por quê? Simples, muitas vezes o tal namorado bonzinho se comporta mais como namorada do que como namorado. As mulheres, em via de regra, rejeitam o comportamento feminilizado dos homens de hoje, pois são atraídas pelo oposto e não pelo igual. Homens assim são ótimos amigos, como se fossem o equivalente a um “amigo gay”. Entretanto, infelizmente, para compensar a falta de masculinidade desses homens, elas vão atrás dos “zé droguinhas” da vida, cujo comportamento errático é o mais próximo de “masculinidade” que elas conseguem encontrar.


A masculinidade está distorcida e a feminilidade também.


Graças a muitos casamentos desfeitos de hoje em dia (previsto na Teoria Crítica, aliás), reforçados pelo atual sistema educacional e pela mídia, muitos rapazes educados apenas por suas mães, sem referencial masculino algum, aprendem a se relacionar com mulheres do modo como uma mulher faria.



Os pais de hoje (em sua maioria) não se envolvem mais na educação de seus filhos, como as gerações anteriores faziam, pois delegam para a escola, à TV ou à Internet a educação deles. Entretanto, apesar disso, esses pais realmente acreditam que seus filhos defendem os mesmos valores que eles acreditam, mas isso é falso. Praticamente todos os adolescentes de hoje não acreditam nos valores e nem na moralidade defendidos por seus pais, eles sequer sabem qual é a diferença entre homem e mulher, por exemplo. Eles realmente não sabem! Para eles não há distinção alguma entre menino e menina. Experimente perguntar para um adolescente (seu filho, por exemplo) e verá que ele talvez se lembre que os órgãos sexuais são diferentes, mas só isso.


Homens e mulheres são diferentes em muitas coisas, muitas mesmo! E isso é fato.



Caso o leitor deste texto seja alguém da nova geração, que nada sabe sobre essas diferenças, vou enumerar apenas uma aqui, uma que é bem fácil de verificar na prática. Creio que será suficiente para entender sobre essa questão de diferenças entre os sexos.


Uma diferença muito importante entre o homem e a mulher é que cada um manifesta o desejo sexual de forma diferente:


- O homem é exclusivamente visual, ou seja, fica excitado quando vê uma mulher de roupa agarrada, transparente, decotada e etc.


- A mulher não é muito visual, pois seu desejo é despertado pelo desejo do homem, por isso quer ser vista, desejada, cobiçada, então usa roupa agarrada, transparente, decotada e etc.



O homem metrossexual, que se “produz” para as mulheres, na verdade está se produzindo todo para o público gay, pois gays são homens e, portanto, visuais.


Também é por essa razão, que nem sempre é o cara mais bonitão quem fica com a gatinha.


Pegou a ideia?


Perceba que o desejo de um depende do outro, se completam. É por essa razão que a desconfiguração da sexualidade humana é um importante fator para corromper o ser humano desde a sua essência, desumanizando-o.

Desconstrução da heteronormatividade


Os jovens de hoje, em grande parte, são o fruto direto da revolução sexual promovida pela contracultura, graças a um sistema educacional marxista e da presença constante da militância gay e feminista na TV, Internet, enfim, em todo lugar.


Isso é Antonio Gramsci instalado com sucesso, pois, como já foi dito, é dele o método revolucionário “de dentro para fora”, sem derramamento de sangue, tomando de assalto o sistema educacional e a mídia, tudo isso para implantar uma nova Verdade, conforme os princípios da Teoria Crítica de Max Horkheimer.


Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diversas maneiras; o que importa é modificá-lo”.

Karl Marx, Teses Sobre Feuerbach.



3. Conclusão


Vimos que além da família, a Teoria Crítica visa destruir a escola e o cristianismo também, correto? Sendo o gaysismo, junto do feminismo, uma das pautas mais populares dos teóricos críticos, então também usará esses três pilares como alvos. Na primeira parte, estudamos sobre qual o objetivo do gaysismo contra a família, nesta segunda parte vimos quais são seus interesses na escola e demais fontes de informação do jovem, na terceira parte veremos o que querem com a religião cristã e na quarta e última parte veremos algumas formas de reprogramação mental que esse pessoal tem usado contra nós e que tem funcionado.


Vamos adiante…



Christian Brito


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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

O mundo é gay? Parte 1




O mundo é gay?


Parte 1


Família



Hoje em dia parece absurdo alguém considerar a homossexualidade como errada. Seja esquerda ou direita, parece que não tem sentido considerar que tal prática, em algum momento da história, fosse rejeitada pela humanidade, já que é algo comum e recorrente na sociedade.


Entretanto, e se eu lhe disser, caro leitor, que a humanidade, em seus muitos milhares de anos, nunca considerou essa prática como algo natural? E que essa aceitação por parte da sociedade atual é um fenômeno tão recente que nem tem trinta anos?


Para você que é jovem, que pegou o mundo do jeito em que está, pode parecer absurdo o que estou dizendo, mas se você já tiver mais de quarenta anos, então, com certeza, percebeu a mudança radical na cultura e nos valores da sociedade nas últimas décadas.


Como isso aconteceu e por que?


Por que a homossexualidade atingiu quase um status de dogma nos dias de hoje? Por que os gays estão se tornando uma casta superior com direitos e privilégios que os demais cidadãos não têm? Por que algo que sociedade alguma, em tempo algum, aceitou ou apoiou e, do nada, passou a ser proibido questionar?


Sem contar que seu modo de vida caminha para se tornar o novo padrão vigente.



O que está acontecendo?


Eu tenho uma opinião a respeito e, caso queira me acompanhar, vou compartilhá-la neste blogue, em quatro partes. Apenas espero não ser preso por isso, pois eles têm direito a liberdade de expressão, mas eu não.





1. Teoria Crítica



Acredito que muitos já ouviram falar sobre a Teoria Crítica de Max Horkheimer, antigo diretor da Escola de Frankfurt. Essa tal “teoria” é o principal fundamento do marxismo moderno e de seu relativismo. Também não podemos esquecer de Antonio Gramsci, outro marxista influente (mas não fazia parte da Escola de Frankfurt), cujo método infalível de revolução “de dentro para fora” foi fundamental para que os princípios da Teoria Crítica dominassem toda a cultura contemporânea e até grande parte da ciência também, tornando ideológico aquilo que deveria ser científico.


A Teoria Crítica é aquele pensamento que diz que não devemos entender o mundo a partir daquilo que ele é, mas a partir daquilo que deveria ser, ou seja, a realidade não é aquilo que você vê, pois isso não define o mundo, mas aquilo que o teórico crítico disser que deve ser, então é isso que definirá o mundo (segundo eles a ideia é criar um Novo Mundo para um Novo Homem).


É nessa teoria que está toda a fundamentação teórica que deu origem ao movimento gay, lembrando que Horkheimer e Gramsci não eram gays.


Vamos entender…



a. O mundo como ele é


Antes de tudo, por que a homossexualidade (ou homossexualismo, tanto faz) é errada?



Capciosamente, os progressistas gostam de afirmar que cada um tem sua própria definição de bem e mal, entretanto, se essa elasticidade moral fosse verdadeira, então esses conceitos seriam desenvolvidos de forma exclusiva em cada povo, haveria várias e diferentes formas de moralidade, portanto. Mas, na prática, isso não acontece, pois mesmo que a cultura seja diferente entre os povos (seus usos e costumes, tradições e tal), a ideia de bem e mal, porém, é sempre a mesma.


Por exemplo…


Sabemos muito bem que o assassinato é errado em qualquer lugar do mundo, mesmo em uma comunidade de assassinos, afinal, ninguém quer ser assassinado.


O roubo sempre será errado, mesmo em uma comunidade de ladrões, afinal, ninguém quer ser roubado.



O mesmo vale para a hipocrisia, a mentira, a inveja, a traição e etc. Assim, em qualquer cultura do mundo, a ideia de bem e mal sempre será parecida, seja em uma cultura cristã, hinduísta, budista, atéia e etc. E isso não vale apenas para crimes evidentes, como assassinatos e roubos, mas a própria ideia de pecado, mesmo para quem não é cristão, é universalmente aceita. Um exemplo é a homossexualidade, pois não existe e nunca existiu uma sociedade gay no mundo, independentemente de cultura ou religião, pois todos sabem que apenas a heteronormatividade pode garantir a existência do homem neste mundo, ou seja, a perpetuação de nossa espécie.


Até os gays precisam de pai e mãe para nascerem.



Todos os povos precisam garantir sua posteridade para evitar a extinção, pois o poder de uma nação vem de seu povo, além dos bens de família (a herança), que passam de pai pra filho. É desse padrão heterossexual que vem a definição de família desde nossa origem na Terra, pois a família, como já foi dito, é e sempre foi a célula mater de toda a sociedade, independentemente de cultura (sejam índios, esquimós, orientais, ocidentais e etc.), pois não existe outra forma de “fabricar” humanos e nem forma mais eficiente de educá-los e protegê-los durante a infância e a adolescência.


Até na natureza é assim, pois sabemos que a heteronormatividade não é um padrão apenas para a nossa espécie, mas para os demais mamíferos também, além de quase todos os outros tipos de animais (répteis, aves, peixes e vários tipos de invertebrados), incluindo muitas espécies de plantas.



O padrão na natureza é macho e fêmea.


Dizer que tudo isso é uma construção social é insanidade.


Embora os teóricos críticos discordem, todos nós sabemos que se algo está fora do padrão da natureza, então é antinatural. Entretanto, mesmo assim, eles afirmam que a ideia de família é algo construído pela sociedade, uma ficção, pois o padrão da natureza não pode ser aceito como “verdade”, aliás, nada pode ser aceito como tal, por isso, também defendem a pedofilia, o incesto, a zoofilia e tudo o mais que for sexualmente possível de realizar, pois o sexo é fundamental em qualquer processo de reengenharia social e de destruição de valores.


A ideia de casamento gay teve origem apenas no século XX e só está sendo implantada no século XXI, isso nunca aconteceu antes em toda a história da humanidade (como é bem explicado nesta série aqui). Sabemos que sempre existiram homossexuais e pares gays no mundo, obviamente, mas nunca uma sociedade gay ou com valores gays, como ocorre hoje.


Nem na Grécia Antiga era assim.

Platão


É comum dizerem que havia muita homossexualidade na Grécia de antigamente, mas escondem o fato de que não era incentivada. O Banquete, de Platão (umas de suas obras mais conhecidas), é um caso à parte e não uma regra que define a cultura grega, tanto que outras obras de Platão questionam a homossexualidade a até lhe atribuem aspectos negativos. Entretanto, o povo grego, de um modo geral, via a homossexualidade como errada, até os gregos gays concordavam com isso, pois, ao contrário da sociedade atual, fortemente influenciada por princípios marxistas, o grego refletia essas questões dentro do ponto de vista filosófico, enquanto que a sociedade moderna procura refletir essa questão dentro do ponto de vista sociológico.


Como assim?



Filosoficamente falando, as coisas são pensadas dentro do princípio de certo ou errado, útil ou inútil e lógico ou ilógico, sendo assim, o grego gay admitia que sua prática era errada e, em via de regra, não incentiva ou apoiava quem a fizesse, mesmo que gostasse de praticá-la, pois seu modo de vida ia contra a ideia de família e procriação, por ser biologicamente inviável, ou seja, um relacionamento estéril. Por não produzir descendentes, então era prejudicial à sociedade e ao povo grego.


A sociedade atual, sobretudo a brasileira, leva em consideração o ponto de vista social da homossexualidade, ignorando a ideia de certo e errado, assim, se o cidadão gosta de ser gay, então a homossexualidade passa a ser correta apenas por causa disso.

Karl Marx e a luta de classes


O argumento filosófico sempre foi suficiente para que a homossexualidade fosse rejeitada pela humanidade em qualquer época ou cultura, desde que o mundo é mundo, mas com o relativismo da Teoria Crítica, a verdade natural, por si só, não basta, pois tudo deve ser refletido a partir de “conflitos sociais”.


Socialistas pensam socialmente, assim, TUDO é uma questão social, no caso, luta de classes.



b. O mundo como deveria ser




Embora o gayzismo e o feminismo, criações de teóricos críticos, sejam as principais “causas” defendidas por eles, é importante saber que a pedofilia, o incesto, a zoofilia, a necrofilia e etc. também estão previstos em suas pautas, além da liberação de drogas, desencarceramento de marginais e outras mais.


Mas vamos manter o foco no presente estudo, que é o gayzismo.


Por que o gayzismo é útil para a Esquerda?



Uma das contribuições de Karl Korsch (15/08/1886 a 21/10/1961) para a Escola de Frankfurt (uma espécie de instituto para estudos marxistas que foi fundado na Alemanha e depois mudou-se para os EUA) foi que não basta tomar as fábricas para destruir o Estado, pois a subestrutura do Estado é o modo de produção burguês, assim, para destruir essa subestrutura, então é necessário também tomar as universidades, o direito, a filosofia e etc., ou seja, dominar todo o modo de pensar burguês.


Foi aí que um sujeito, também da Escola de Frankfurt (e seu diretor por vários anos), chamado Max Horkheimer (14/02/1895 a 7/07/1973), resolveu ampliar o pensamento de Karl Korsch, ele concluiu que para colocar suas ideias em prática, então precisaria destruir a Cultura, pois assim, então, destruiria o modo de pensar burguês (universidades, direito, filosofia e etc.). Segundo ele, a cultura é formada por três instituições que são intermediárias entre o Estado e o indivíduo, no caso: a escola, a religião e a família.



(Falaremos sobre a influência do gayzismo em cada uma dessas instituições do seguinte modo: Na primeira parte, o presente texto, falaremos sobre a família, na segunda sobre a escola, na terceira sobre a religião e na quarta parte falaremos como eles tem reprogramado nossas mentes).


Para destruir esses três pilares, Horkheimer foi bem criativo e sem qualquer pudor, pois negou a existência da própria realidade. O argumento usado foi de que tudo deve ser criticado, pois a Teoria Tradicional (a ciência, filosofia, sociologia, enfim, o pensamento humano como um todo) está errada, pois o homem não tem acesso à realidade, segundo ele. Essa ideia já era louca o suficiente, mas acrescentar ainda que a família é a principal culpada, então ficaria mais estranho. Assim, capciosamente, ele disse que o obstáculo para uma “configuração melhor do mundo”, no caso, “o mundo como deveria ser”, seria o capitalismo, pois promove a luta de classes. Foi daí que ele idealizou a Teoria Crítica.


O argumento usado é o de sempre: o capitalismo é a estrutura que sustenta o Estado, pois a anulação do Estado seria o estágio posterior ao comunismo, o chamado Anarquismo, entretanto, todos os regimes comunistas falharam ao destruir a estrutura do Estado (em verdade nunca tentaram, pois a divinização do Estado, na prática, é o que tem sido o objetivo final deles). Assim, não é necessário refletir de forma muito profunda para concluir que o capitalismo nunca foi o verdadeiro problema, Karl Marx dizia que o centro da sociedade capitalista era o Mercado, mas, na prática, todo teórico  marxista sabe que o centro da sociedade capitalista não é o Mercado, mas a família, aliás, ela é o centro de qualquer sociedade. Por isso, apesar do discurso, a Teoria Crítica de Horkheimer tem na família seu principal foco e não no Mercado ou no capitalismo.


Quer ver?



A estrutura social básica humana, capitalista ou não, em qualquer cultura, é formada em torno do núcleo familiar (célula mater de qualquer sociedade) e da necessidade de sobrevivência de seus membros. O capitalismo é apenas a forma mais complexa e aprimorada para garantir essa necessidade.


Tudo gira em torno do Mercado como os marxistas dizem?


Não, tudo gira em torno da família e de sua sobrevivência, com ou sem Mercado, pois sem família não existe sociedade. A estrutura familiar básica (homem, mulher e filhos) vem antes do Estado ou qualquer forma de sistema econômico. Assim fica fácil entender por que toda sociedade segue o mesmo princípio familiar básico, sejam índios, esquimós, orientais e ocidentais, seja na Grécia antiga, Roma ou feudalismo, pois havendo família existe sociedade; não havendo família, não há sociedade (com ou sem Mercado).



Segundo Horkheimer, por baixo do Estado há a estrutura burguesa (o capitalismo que motiva a luta de classes), sua subestrutura é a cultura e mais abaixo havia a Autoridade, que, segundo ele, era uma interiorização da violência estatal, que impedia que se discordasse do modo de produção capitalista. O “autoritarismo” impedia a dissolução da cultura, assim, a raiz que segura a cultura é a Autoridade, mas de onde vem a ideia de autoridade? Da família, no caso, a autoridade dos pais sobre os filhos, mas principalmente a autoridade do pai, ou seja, a figura patriarcal.


O termo “patriarcado” não foi criado pelas feministas, mas por Karl Marx e Horkheimer lhe deu a forma que tem hoje.



Quando um indivíduo levanta cedo e não quer ir trabalhar, mas se lembra de que o trabalho dignifica o homem, então, é o autoritarismo quem o faz pensar assim. Segundo ele, o autoritarismo burguês está interiorizado nos valores, na religião e etc., como o Estado não pode obrigar todo mundo a ir para as fábricas, então “criou” esse terrorismo psicológico para alcançar o mesmo fim. Como foi dito, ele afirmava que esse “autoritarismo” vinha do patriarcado, no caso, da família monogâmica indissolúvel entre homem, mulher e filhos.


RESUMIDAMENTE: Há uma subestrutura que precisaria ser destruída antes do capitalismo: a cultura, pois se assumissem apenas o controle do Estado, ainda ficariam livres as universidades, as artes, a imprensa, o direito e etc., então essa subestrutura também precisaria ser destruída, entretanto, mesmo destruindo a cultura, ainda assim, não conseguiriam seu “mundo melhor”, pois existe algo pior que a cultura, o pilar principal, que dá suporte à cultura, que é, no caso, a família patriarcal, monogâmica e indissolúvel.


Pegou a ideia?



Por ser a base da sociedade, é a família quem sustenta a cultura e o próprio capitalismo garantindo a existência do Estado. Se você destrói a família, então pode destruir simplesmente TUDO.


Foi pensando nisso que Horkheimer disse que o relacionamento de homem e mulher não é natural e que esse relacionamento foi o primeiro estágio da "luta de classes" (sempre a luta de classes). Por consequência, os teóricos críticos modernos inventaram a Ideologia de Gêneros, onde um homem não é homem, mesmo tendo pênis e próstata e uma mulher não é mulher, mesmo tendo vagina e ovário, mas que tudo isso faz parte de um construto social, uma invenção social do capitalismo, afinal, a biologia, como conhecemos, faz parte da Teoria Tradicional, certo? Se o mundo externo não existe, então a ciência também pode ser sumariamente ignorada.



E assim surgiu o gayzismo, e por tabela, o feminismo também.


Percebeu como a “justificativa” pra tudo é a luta de classes? (Ou um eufemismo que os marxistas costumam usar: “conflitos sociais”). Por isso que hoje existem negros contra brancos, gays contra héteros, homens contra mulheres, enfim todos contra todos, pois tudo isso são “conflitos sociais”, ou, de uma forma mais clara: dividir para conquistar.


Entretanto para o gay e a feminista na ponta da linha, ou seja, o militante alienado, sua causa é legítima e legitimamente defendida pela Esquerda, pois a Esquerda é só formada por gente boa, tolerante e que ama o próximo.


São massa de manobra, enfim.



2. Conclusão


Vimos lá no início, que além da família, a Teoria Crítica visa destruir a escola e o cristianismo, também, correto? Sendo o gayzismo, junto do feminismo, as pautas mais populares dos teóricos críticos, então também usarão esses três pilares como alvos. No presente texto estudamos sobre qual o objetivo do gayzismo contra a família, na segunda parte veremos quais são seus interesses na escola e na terceira parte veremos o que querem com a religião cristã e na quarta e última parte veremos algumas formas de reprogramação mental que esse pessoal tem usado contra nós e que tem funcionado.


Vamos adiante…



Christian Brito


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