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domingo, 29 de março de 2020

Qual foi o preço que Jesus pagou por nós? Você sabe?





Qual foi o preço que Cristo pagou por nós?

Você realmente sabe?

Seria esse valor pago quase insuficiente ou suficiente para mil Terras como a nossa?

O que você acha?

Christian Brito
 

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segunda-feira, 23 de março de 2020

Qual o tamanho do amor de Deus por nós? Dá para saber?




Olá, amados leitores!

Que a paz de Deus e de nosso Senhor Jesus Cristo esteja com vocês.

Como é bom saber que somos amados por Deus, não é?

Já parou para pensar no tamanho desse amor, na dimensão que ele tem?

É possível que já tenha ouvido falar, que não tem como saber o tamanho do amor de Deus por nós, certo? E de fato não tem mesmo. Mas esse tipo de pensamento, na verdade, mais parece uma simples resposta pronta, apenas para ter algo a dizer, mas que não nos convence de que o amor de Deus de fato é tão grande assim.

Então surge a dúvida: se não tem como saber qual a dimensão total do amor de Deus por nós, então como saber que algo tão grande pode existir?

Vamos por partes.


1. Quem Deus é?


Gênesis 1.1: “No princípio criou Deus o céu e a terra.

Nesse texto, os termos "céu" e "terra" referem-se ao plano espiritual e material, não refere-se ao planeta Terra ou às nuvens no céu, pois o relato da criação do planeta Terra e do “firmamento” é feito apenas alguns versículos depois.

O plano material refere-se ao universo físico, com suas estrelas e galáxias.

O plano espiritual refere-se à dimensão paralela onde os anjos vivem e os demônios transitam, aquela dimensão que não podemos ver, ouvir e tocar.

Ou seja, Deus criou tudo que existe, aquilo que vemos e aquilo que não vemos.

Sendo Deus o criador de tudo, então ele é, obviamente, superior à sua obra. Sendo assim, coisas como o Tempo, por exemplo, não o atingem. Se ele quiser fazer um passeio no inferno, ele pode fazer tranquilamente e nada acontece com ele, pois é sua criação.

Concluímos, então, que o tempo, o inferno, as leis da física e química e etc são inferiores a ele e dependem dele para existirem, logo, nada disso pode atingi-lo ou influenciá-lo.


2. Quem Jesus é?


João 1.1-3: “1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.

Logos, foi traduzido aqui como verbo, mas no grego Logos significa palavra. Assim, João refere-se a Cristo como a Palavra de Deus, a Palavra que criou tudo.

Onde estava essa palavra na hora da criação?

Bem aqui: Gênesis 1.3: “E disse Deus: Haja luz; e houve luz”.

Deus disse (logos) e tudo se fez.

Jesus tem o poder de Deus, como diz em Filipenses 2.6: “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.

Assim, podemos concluir que nosso universo foi criado por Cristo, mediante a ordem e a vontade de Deus.

Jesus Cristo é nosso Senhor.

Sendo assim, a relevância de Cristo abrange somente nossas vidas ou o universo todo?

O universo todo, obviamente.


3. Quem nós somos?


Salmos 14.3: “Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos: não há quem faça o bem, não há sequer um.

Imagine se não houvesse leis, se não houvesse cadeia e nem polícia, nem mesmo o inferno.

As pessoas seriam melhores ou piores?

Imagine um mundo onde a impunidade, por parte do Estado, fosse uma certeza pra todos.

Esse mundo seria seguro ou extremamente perigoso?

Seria um mundo onde o pecado humano seria livre e, por consequência, seria o mais absoluto caos e terror.

A justiça humana vem do medo da punição, seja a cadeia ou o inferno.

É isso o que somos: pecadores.

Não merecemos o amor de Deus.

O egoísmo nos impede de amar de forma perfeita, pois preferimos mais receber do que dar. Também tem o nosso orgulho, que nos impede de reconhecermos nossos erros e limitações, prejudicando nosso próprio crescimento e evolução. Sem contar o ódio, o rancor, a vingança e etc...

Desde cedo temos que aprender a ser bons (através de punições, regras e etc), nossos pais precisam nos ensinar a não brigar, a não mentir, a não roubar, pois nascemos sabendo fazer o mal, mas o bem precisa ser aprendido (na verdade, imposto).


4. Não merecemos o amor de Deus.


Mas ele nos ama mesmo assim.

E escolheu a forma mais eloquente de demonstrar esse amor.

João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Qual a relevância de Jesus Cristo?

O universo inteiro.

E a nossa?

Cada um de nós pode ter alguma importância para alguns familiares ou um ou outro amigo, e só.

Mas Jesus tornou-se humano, um de nós, para que fosse morto, por nós.

Ele foi oferecido em sacrifício para que pudéssemos, através da fé em Jesus Cristo, obter a salvação.

O que é a salvação?

Ficar livre do pecado e ser aceito no céu, junto de Deus, como seu filho.

Entendeu porque o amor de Deus por nós é tão grande?

Entendeu por que o amor de Cristo por nós é tão grande?

É tão grande que é difícil entender.

Mas é real e pode ser visto e vivido por quem vive e caminha com Deus.

Salmos 25.14: “O segredo do Senhor é com aqueles que o temem; e ele lhes mostrará a sua aliança”.

Deus se revela para quem o busca (como vimos aqui), é para esses que ele mostra a sua aliança, são esses e apenas esses que podem dizer: “Deus tem agido em minha vida”.



Christian Brito.

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quarta-feira, 11 de março de 2020

Relacionamento de Deus com Noé





Olá, caro leitor!

Espero que esteja bem.

Nada como ter um amigo, um amor ou um parente chegado, não é?

Solidão é ruim.

Em relação à família, é bom lembrar que o relacionamento familiar é o mais longo que vamos ter na vida, por isso, é bom cuidar com carinho.

Mas haveria algum outro tipo de relacionamento, além de amizade, romance e família?

É possível, por exemplo, um relacionamento com Deus?

Será que Deus aceitaria ou permitiria algo assim?

Sim, Deus permite, a questão é que esse relacionamento não é desenvolvido do mesmo modo que seria com uma pessoa comum.

Assim como os relacionamentos familiares são diferentes dos relacionamentos de amizade, que também são diferentes dos relacionamentos conjugais e etc. Evidentemente um relacionamento com Deus também terá suas particularidades.

E como isso funciona?

Vamos usar a vida de Noé como exemplo prático, mas antes de entrarmos nisso, resumidamente, vamos entender conceitualmente o que é um “relacionamento com Deus”, depois vamos entender como foi com Noé.



A) RELACIONAMENTO COM DEUS



1. Buscar por Deus

Jeremias 29.13: “Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração”.

Se a ideia é se relacionar com Deus, o primeiro passo é correr até ele. Os pregadores modernos dizem que Deus move céus e Terra para que sejamos salvos. Isso é parcialmente verdadeiro. Deus move céus e Terra para que conheçamos a sua Palavra, mas isso não é uma garantia de que seremos salvos.

Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, é um exemplo de como Deus move meios para que O conheçam, Abraão deu o dízimo a ele, mas quem o evangelizou?

Quantos outros, como Melquisedeque, existiram nos tempos antigos?

Será que apenas pouca gente teve permissão de conhecer a Deus, como foi com Melquisedeque?

Não se fala muito sobre isso no Antigo Testamento.

O que fica claro, no caso de Melquisedeque, é que Deus dá ao homem os meios para que possa buscá-lO, ele torna essa busca possível de algum modo. Entretanto, ele não obriga pessoa alguma a fazer essa busca, essa decisão é nossa.

É evidente, porém, que não podemos usar o caso de Melquisedeque como justificativa para não evangelizar. Deus move meios para que o evangelho chegue a alguém, esse meio somos nós.

Mas conversaremos sobre isso em outro momento, o assunto agora é buscar a Deus, veja Tiago 4.8: “Aproximem-se de Deus, e ele se aproximará de vocês! Pecadores, limpem as mãos, e vocês, que têm a mente dividida, purifiquem o coração”.

Mente dividida (ou ânimo dobre) refere-se a pessoas indecisas entre duas ou mais coisas, são pessoas que geralmente tem dúvidas se querem realmente seguir a Cristo ou não.

Mas como ficou claro no texto, ao nos aproximarmos de Deus, ele se aproxima de nós.

É assim que funciona.


2. Como se faz para buscar a Deus?

Boa pergunta: como?

Não é difícil entender como fazer isso, pode acreditar. A dificuldade maior está em colocar em prática, pois demanda certos “sacrifícios” que poucos querem fazer.

a. Leitura da Palavra

A primeira coisa é a leitura da Palavra, é lá que Deus se revela e revela a sua vontade.



2 Timóteo 3.14-17: “14 Quanto a você, porém, permaneça nas coisas que aprendeu e das quais tem convicção, pois você sabe de quem o aprendeu. 15 Porque desde criança você conhece as sagradas letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus. 16 Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, 17 para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra”.

No passado os profetas e apóstolos transmitiram a Palavra de Deus ao povo, assim foi transmitida a revelação do Eterno que formou as Escrituras. Entretanto, não há mais “ungidos” como aqueles do passado nos dias de hoje, pois a Revelação de Deus já está completa, nada há para acrescentar em sua Palavra revelada.

Essa Palavra é a Bíblia.

A leitura da Bíblia nos permite ouvir Deus falar, conhecer sua vontade e saber pra onde devemos ir.

Em um relacionamento com alguém, é importa saber o que a outra pessoa tem a dizer, mas em um relacionamento com Deus, saber o que ele tem a dizer é vital para definir entre vida e morte.


b. Oração

1 João 5.14,15: “14 Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve. 15 E se sabemos que ele nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que temos o que dele pedimos”.



Orar é conversar com Deus, não é necessário solenidade pra isso (respeito, sim).

Imagine um grande amigo que você teve na infância, mas aí essa pessoa se mudou pra outro estado, por exemplo. Vocês perdem o contato e tal, aí depois de décadas essa pessoa volta a morar em seu bairro. Em alguns casos, até é possível que haja alguma amizade, mas a intimidade dificilmente será a mesma, em muitos casos nem amizade existirá mais.

A convivência, o bate-papo, é o que sustenta uma amizade, sem isso ela se esfria.

Oração é esse “bate-papo”, é o que fortalece essa convivência.

Com Deus abrimos nosso coração em desabafo, por exemplo. A oração fortalece nossa comunhão com o Pai e é fundamental para que esse relacionamento não se esfrie.


c. Santidade

2 Coríntios 7.1: “Amados, visto que temos essas promessas,

purifiquemo-nos de tudo o que contamina o corpo e o espírito,

aperfeiçoando a santidade no temor de Deus”.
  



Esse é o ponto mais difícil, é aqui que complica, pois, segundo muitos pregadores modernos, a santidade não é uma questão tão importante assim, pois, segundo dizem, Deus é amor e o amor perdoa tudo.

Esse argumento é capcioso, pois dá a entender que o perdão gera impunidade, que o amor está acima da justiça.

A justiça de Deus foi feita em Cristo, correto? Ele morreu no lugar do pecador para que esse pecador, ao se arrepender, pudesse ser perdoado. Ou seja, não houve impunidade, pois Jesus assumiu a culpa e o castigo.

Lembra da história de Sodoma e Gomorra, caro leitor?

Abraão intercedeu por eles, ele perguntou a Deus se destruiria Sodoma, mesmo se houvesse cinquenta justos ali. Deus disse que por amor desses cinquenta, ele não destruiria a cidade. Abraão abaixou sua proposta várias vezes, primeiro para quarenta e cinco, depois quarenta, trinta, vinte e, por fim, dez. Assim como das outras vezes, Deus afirmou que também não destruiria a cidade, por amor a esses dez.

Mas não havia dez justos naquela cidade, só Ló e sua família e somente eles foram salvos.



Por amor ele teria salvado a cidade, se fosse justa. Mas por justiça, não salvou.

O amor não é justo, o propósito do amor não é fazer justiça, pois amor e justiça são conceitos separados, cada um tem uma ação diferente.

Mas não são excludentes entre si.

Um NÃO anula o outro.

E é por isso que a santidade é importante, pois uma vida santa nos torna alvos do amor de Deus, mas uma vida pecaminosa, nos torna alvos de sua justiça.

Queremos buscar a Deus?

Então santidade é fundamental.

Agora vejamos a vida de Noé, que nos mostrará até que ponto esse relacionamento pode nos levar, até que nível de maturidade é possível chegar.


B) RELACIONAMENTO DE NOÉ COM DEUS



Vimos logo acima, que para ter um relacionamento com Deus é importante buscá-lo, vimos que o conhecimento da Palavra, oração e santidade são fundamentais para essa busca.

E Noé?

1. Que tipo de homem ele foi?

a. Andava com Deus
Gênesis 6.9: “Esta é a história da família de Noé: Noé era homem justo, íntegro entre o povo da sua época; ele andava com Deus”.



Noé andava com Deus, e isso significa muita coisa. Aprendemos logo acima como buscar a Deus, não é? O que acontece com quem O encontra?

Esse alguém passa a andar com ele.

Noé mudou de estágio, ele ultrapassou o estágio de “buscar a Deus” e estava no estágio de “andar com Deus”.


b. Íntegro

Gênesis 7.1: “Então o Senhor disse a Noé: Entre na arca, você e toda a sua família, porque você é o único justo que encontrei nesta geração’”.

Quem deu testemunho da justiça de Noé?

O próprio Deus.

Mesmo vivendo em uma humanidade corrompida, Noé se manteve íntegro e fiel ao seu Deus.


2. Que tipo de pai ele foi?

Salvou sua família
Hebreus 11.7: “Pela fé Noé, quando avisado a respeito de coisas que ainda não se viam, movido por santo temor, construiu uma arca para salvar sua família. Por meio da fé ele condenou o mundo e tornou-se herdeiro da justiça que é segundo a fé”.

Segundo o texto acima, qual foi a principal motivação para Noé construir a arca?

Salvar sua família.

Depois Deus ampliou essa tarefa, incluindo os animais também.

Mas veja bem, Deus deu testemunho da justiça de Noé, correto? Ele deu esse mesmo testemunho de sua família?


Havia justos na família de Noé?

É possível que não, pois Noé foi o único justo que Deus encontrou.

Isso mostra o valor de Noé, pois ele poderia ter salvo somente a si, poderia ter sido egoísta, poderia ter deixado todo mundo para trás.

Mas não fez isso.

Talvez alguém pergunte: então, se pode salvar sua família, por que não salvou o mundo todo?

Noé era responsável apenas pelos seus, os demais eram responsabilidades do Altíssimo, que foi quem decretou a sentença.

Mas por que Deus permitiu que Noé salvasse sua família?

Porque um pecador pode ser abençoado por um justo.

Veja aqui: Jó 22:23-30: “23 Se você voltar-se para o Todo-poderoso, voltará ao seu lugar: Se afastar da sua tenda a injustiça, 24 lançar ao pó as suas pepitas, o seu ouro puro de Ofir às rochas dos vales, 25 o Todo-poderoso será o seu ouro, será para você prata seleta. 26 É certo que você achará prazer no Todo-poderoso e erguerá o rosto para Deus. 27 A ele orará, e ele o ouvirá, e você cumprirá os seus votos. 28 O que você decidir se fará, e a luz brilhará em seus caminhos. 29 Quando os homens forem humilhados e você disser: ‘Levanta-os! ’, ele salvará o abatido. 30 Livrará até o que não é inocente, que será liberto graças à pureza que há nas suas mãos.

Foi por isso que Noé teve permissão de levar a sua família.


3. Que tipo de servo de Deus ele foi?


a. Pregador da Justiça
2 Pedro 2:5: “Ele não poupou o mundo antigo quando trouxe o dilúvio sobre aquele povo ímpio, mas preservou Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas”.

Noé não se importava somente consigo, ele foi um pregador da justiça, ele anunciou a palavra de Deus, ele levou a mensagem de Deus para que mais gente fosse salva. Ele serviu a Deus e não a si mesmo.

A justiça de Deus não veio sobre um povo inocente, que não sabia acerca de seu pecado ou da justiça de Deus.

Eles sabiam de tudo, pois Noé pregou pra eles.

b. Obediente

Gênesis 7:5: “E Noé fez tudo como o Senhor lhe tinha ordenado”.

O que um servo de Deus faz?

Ele faz o que seu Senhor ordena.

Simples assim.


C) CONTEXTO ANTERIOR AO DILÚVIO (O fim)


Vimos até aqui, como podemos nos relacionar com Deus. Também vimos, através do testemunho de vida de Noé, o nível de maturidade espiritual que é possível chegar: Noé andava com Deus.

Mas e aqueles que recusam esse relacionamento?

Deus vai castigar, porque é ciumento, mal e castiga qualquer um que não se relaciona com ele, por medo de ficar sozinho? Carência afetiva?

De forma alguma.

Deus é justo, apenas isso. Seu amor não corrompe sua justiça. Lembra de Sodoma e Gomorra?

O pecado condena.



Fomos criados a imagem e semelhança dEle, mas o pecado corrompeu essa imagem, o mal passou a viver em nós.

Por causa do amor de Deus, por nós, Jesus Cristo morreu para assumir a nossa condenação, ele sofreu a justiça de Deus em nosso lugar. Esse sacrifício, que Ele fez, nos dá acesso ao perdão de Deus, nos livrando dessa condenação.

Esse perdão, entretanto, não nos purifica. Quando nos relacionamos com Deus a imagem de Deus em nós é restaurada e isso ocorre graças a ação do Espírito Santo, pois é Ele quem nos transforma em alguém melhor, é Ele quem nos santifica e purifica.

A justiça de Deus aplicada em Cristo tornou possível a nossa redenção e restauração.

Relacionar-se com Deus significa buscar por essa redenção/restauração, primeiramente pela fé em Jesus Cristo, e por fim, através da purificação realizada pelo Espírito Santo.

Se nos negamos a isso, significa que optamos pelo mal, pelo pecado, pela injustiça.

Como foi com Sodoma e Gomorra, Deus por amor queria salvá-los, mas por causa da justiça, ele não salvou.

É importante ficar claro, que Deus quer que todos sejam salvos, pois nos ama (o sacrifício de Cristo é uma prova bem eloquente desse amor). Mas somos livres para rejeitá-lo, se quisermos. É por isso que existem pregadores e evangelistas, para que TODOS possam saber sobre Cristo e, assim, escolher de forma consciente.


Noé foi um pregador da justiça, em seu tempo.

E ele não foi o único.

O povo daquela época só teve a oportunidade de ouvir a mensagem do Fim, apenas nos últimos dias antes do dilúvio ou tiveram mais tempo para pensar no assunto?

Conhece Enoque?

Gênesis 5.24: “Enoque andou com Deus; e já não foi encontrado, pois 

Deus o havia arrebatado”.

Assim como Noé, Enoque andou com Deus, mas só ele foi arrebatado, 

ou seja, ele foi para junto de Deus sem experimentar a morte.

Veja o que diz Hebreus 11:5: “Pela fé Enoque foi arrebatado, de modo que não experimentou a morte; ‘ele já não foi encontrado porque Deus o havia arrebatado’, pois antes de ser arrebatado recebeu testemunho de que tinha agradado a Deus”.

Enoque foi o bisavô de Noé e o primeiro a pregar a cerca do juízo de Deus, veja Judas 1:14-15: “Enoque, o sétimo a partir de Adão, profetizou acerca deles: ‘Vejam, o Senhor vem com milhares de milhares de seus santos, para julgar a todos e convencer a todos os ímpios a respeito de todos os atos de impiedade que eles cometeram impiamente e acerca de todas as palavras insolentes que os pecadores ímpios falaram contra ele’”.

Naquele tempo, as pessoas viviam muito mais que hoje.

Enoque teve um filho, que se chamou Matusalém, que viveu 969 anos.

O dilúvio ocorreu no último ano de vida de Matusalém.

Ou seja, foi com quase mil anos de antecedência, que o povo foi avisado sobre o fim.

O mesmo vale para nossos dias.



D) NOSSO CONTEXTO (O fim)

O nosso contexto é o mesmo dos tempos antigos.

Deus também quer relacionar-se conosco, hoje.

Mas porventura haverá fé na Terra (Lc 18.8)?


1. A farra terá fim

Mateus 24:38,39: “Pois nos dias anteriores ao dilúvio, o povo vivia comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca; e eles nada perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim acontecerá na vinda do Filho do homem”.


O Messias prometido, Jesus Cristo, veio e com ele o anúncio acerca do fim, assim como o povo pré-diluviano foi avisado com antecedência, nós já temos dois mil anos de aviso.

Quando será esse dia?

A qualquer momento!

As pessoas nos tempos de Noé levavam suas vidas despreocupadamente, mas quando menos esperavam, tudo acabou.

Jesus virá em um momento como esse, quando ninguém estiver esperando.


2. O fim vem pelo fogo
2 Pedro 3:3-13: “3 Antes de tudo saibam que, nos últimos dias, surgirão escarnecedores zombando e seguindo suas próprias paixões. 4 Eles dirão: O que houve com a promessa da sua vinda? Desde que os antepassados morreram, tudo continua como desde o princípio da criação”. 5 Mas eles deliberadamente se esquecem de que há muito tempo, pela palavra de Deus, existiam céus e terra, esta formada da água e pela água. 6 E pela água o mundo daquele tempo foi submerso e destruído. 7 Pela mesma palavra os céus e a terra que agora existem estão reservados para o fogo, guardados para o dia do juízo e para a destruição dos ímpios. 8 Não se esqueçam disto, amados: para o Senhor um dia é como mil anos, e mil anos como um dia. 9 O Senhor não demora em cumprir a sua promessa, como julgam alguns. Pelo contrário, ele é paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento. 10 O dia do Senhor, porém, virá como ladrão. Os céus desaparecerão com um grande estrondo, os elementos serão desfeitos pelo calor, e a terra, e tudo o que nela há, será desnudada. 11 Visto que tudo será assim desfeito, que tipo de pessoas é necessário que vocês sejam? Vivam de maneira santa e piedosa, 12 esperando o dia de Deus e apressando a sua vinda. Naquele dia os céus serão desfeitos pelo fogo, e os elementos se derreterão pelo calor. 13 Todavia, de acordo com a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, onde habita a justiça”.

O fim vem e será pelo fogo.

A primeira humanidade pereceu pela água, mas a nossa perecerá pelo fogo.

O dia do Senhor virá como um ladrão, ou seja, sem que alguém esteja esperando, sem aviso prévio, de surpresa.

Por isso, o dia para buscar a Cristo é hoje, pois não sabemos a data que ele voltará.



Christian Brito.

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