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sábado, 13 de novembro de 2021

O mundo jaz no maligno





 Quem é o nosso verdadeiro inimigo?


Já reparou que o diabo é citado poucas vezes no Antigo Testamento?


Para entendermos bem sobre a ação do diabo nos dias de hoje, precisamos primeiramente entender que o homem piorou após a vinda de Cristo (estranho, né?).


Conforme veremos hoje, a ação maligna é maior em nossos dias, pois no passado ainda não havia o evangelho, assim, Satanás só tinha que se preocupar com Israel e não com um evangelismo global.



Isso faz com que a Igreja de Cristo seja o único inimigo de Satanás em nossos dias. 


Além disso, ao contrário do que muitas vezes ouvimos, não é o homem o grande vilão deste mundo, deste tempo, mas o diabo. Contraditoriamente, porém, esse perigoso inimigo é ignorado nos dias de hoje, pois, estranhamente, muitos vivem como se ele fosse inofensivo, inoperante ou como se não existisse.


Ponto pra ele, pois isso significa que ele está tendo sucesso em seu trabalho, pois o pior inimigo é o inimigo ignorado, pois contra ele ninguém levanta defesas.


Muitos se esquecem que ele é o pai da mentira (Joao 8.44), ou seja, ele não vai agir debaixo de holofotes, na cara de todo mundo! E nem vai aparecer com chifres e tridentes, mas como um anjo de luz (2 Coríntios 11.14).


Ele sempre vai mentir, enganar, manipular. Ele pode fazer com que as pessoas trabalhem para ele pensando que estão fazendo o bem, sendo tolerantes, odiando as pessoas certas, pregando o amor e etc.



Ele é especialista em camuflar a sua ação e a sua presença, entretanto o mundo jaz no maligno (1 João 5.19), ou seja, o mundo TODO está sob seu poder. Os filhos de Deus são os únicos que estão fora de seu domínio, logo, são seus adversários e o principal alvo de seu ódio.


Hoje vamos estudar juntos sobre quem ele é e como nos protegermos dele, pois o leão está ao derredor buscando a quem possa devorar (1 Pedro 5.8).


Vamos lá!



1. O mal no homem


a. O pecado



O tema central da publicação de hoje é o maligno, mas não podemos ignorar obviamente o pecado humano, cujo assunto foi tratado aqui de forma mais aprofundada. O homem não é inocente diante de Deus, caso o diabo não existisse, o pecado continuaria mandando pessoas para o inferno do mesmo modo.


Nem tudo é culpa do diabo, muita coisa é culpa nossa, mesmo. Como diz em Romanos 3.10-12: “Como está escrito: ‘Não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer’”.



b. O diabo



Porém, nem tudo é culpa do homem também, pois a ação maligna é muito mais presente do que imaginamos (ou admitimos) e essa ignorância muitas vezes nos serve de laço mortal.


E é sobre isso que vamos estudar hoje.


1 Pedro 5.8: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar (…)”.



2. Vivemos os últimos dias



Para entrarmos no assunto sobre o maligno, como mencionado na introdução, precisamos primeiramente entender que o homem piorou após a vinda de Cristo. O pecado se multiplicou e essa é, entretanto, uma evidência dos últimos dias.


Veja o que diz Atos 2.16-17: “16 Mas o que ocorre é o que foi dito por intermédio do profeta Joel: 17 E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne (…)”.



No discurso acima o apóstolo Pedro cita uma profecia do profeta Joel (Joel 2.28-32), que viveu cerca de 400 anos antes desse discurso, onde na ocasião o profeta falara sobre a descida do Espírito Santo como um evento para o futuro. Pedro entretanto confirma o cumprimento dessa profecia em seus dias, logo após a crucificação de Cristo, e acrescenta que tal fato refere-se ao início dos últimos dias. Assim, o evento conhecido como Últimos Dias teve início nos dias dos apóstolos, ou seja, há dois mil anos (para mais detalhes sobre essa questão dos últimos dias, sugiro uma lidinha aqui).


A descida do Espírito Santo dividiu os homens em salvos e não salvos, além de promover uma ação ativa da Igreja pelo mundo, que é algo que Israel não fazia. A consequência direta disso é que o homem mundano ficou pior, realmente pior, pois o pecado ficou mais intenso.


Vamos entender:



Veja o que o apóstolo Paulo afirma em 2 Timóteo 3.1-5:

1 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.

2 Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, 3 Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, 4 Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, 5 Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”.


Paulo descreve como serão os homens nos últimos dias: ainda mais pecadores, e pede a Timóteo que se afaste deles. Paulo não pede que Timóteo se afaste desses homens maus no futuro, como se suas palavras ainda fossem se cumprir, mas no presente: “Destes afasta-te”, pois tais homens já existiam, ou seja, os últimos dias já estavam valendo, confirmando o que Pedro dissera.


Mas o que isso tem a ver com o maligno?



3. O diabo tornou o homem pior

Diabão Praddo e a sua esposa a Mulher Demônia


Como vimos acima, os últimos dias se caracterizam pela presença do Espírito Santo no mundo e, por consequência, a Igreja de Cristo atuando de forma global, logo, o maligno vê seu domínio sendo desafiado e seu próprio fim como consequência, é óbvio que isso leva a uma reação e essa reação é a corrupção do homem fazendo com que se torne pior, ainda mais pecador, pois só existe uma origem para o pecado, como vemos em:


1 João 3.8: “Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo”.


O filho de Deus se manifestou para destruir as obras do diabo, que só podem ser realizadas através do pecado humano, afinal, o texto é claro em dizer: “Aquele que pratica o pecado procede do diabo (…)”.


Há alguma dúvida quanto a isso?


É assim desde o início, desde o Éden, através da serpente.


Adão e Eva pecaram na ocasião?



Sim, obviamente, e foram devidamente responsabilizados, mas e se não existisse o diabo teriam pecado? Essa é a questão.


O pecado do homem vem primeiramente pela ação maligna, pois o diabo a todos tenta, cabe ao homem resistir a ele (Tiago 4.7). Entretanto sem a ação do Espírito Santo, o pecado no homem torna essa resistência mais difícil, por isso que o pecado se multiplicou no mundo.


Isso faz com que o mundo seja nosso grande inimigo? Afinal muitos dizem que temos três inimigos: o pecado, o diabo e o mundo.


Discordo, com todo o respeito, pois temos apenas dois inimigos, no caso: o pecado e o diabo. Sendo o diabo o pior deles.


O mundo não é um inimigo à parte, pois o mundo jaz no maligno, ou seja, é o diabo quem age através do mundo.



4. O diabo é o deus deste tempo



O controle de Satanás neste mundo é total e esse controle está além da capacidade humana de resistir.


2 Coríntios 4.4: “Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus”.


a. A intensidade do mal



Sempre houve crueldade no mundo, mas já reparou que muitas vezes a maldade assume uma intensidade difícil de entender? Stalin, por exemplo, matou mais de 20 milhões de pessoas dentre seu próprio povo e em tempo de paz, não estava havendo guerras ou revoluções naqueles dias na URSS.


Pessoalmente o que ele realmente ganhou com isso? Pois o que motiva uma pessoa a fazer o mal é a possibilidade de ganhar algo em troca, algo que valha a pena. O que Stalin ganhou com tantos milhões de mortos, sendo a maioria gente comum?


O mesmo vale para a Venezuela de Maduro, o que ele realmente ganha matando seu próprio povo de fome?


O mal como fruto direto de uma ação maligna vai além do homem, vai além de gerações, inclusive.


b. A influência do mal



Vamos usar como exemplo a revolução cultural, que nos está sendo imposta nos dias de hoje, tendo como carro-chefe a revolução sexual, cujo objetivo final é a corrupção completa do ser humano.


Tudo começou com o movimento de Contracultura nos anos de 1960? Não, a revolução sexual, como um conceito bem definido culturalmente e politicamente, passou a assumir características modernas na Revolução Francesa, pois aquela revolução também foi sexual (esse assunto é muito bem desenvolvido em Libido Dominandi de E. Michael Jones, Vide Editorial) e desde lá todo esse conceito de subversão e desconfiguração da sexualidade humana vem evoluindo camada por camada.


Podemos ver claramente um desenvolvimento dirigido do tema ao longo do tempo, primeiramente pela definição dos conceitos envolvidos e, malignamente, no aprimoramento da forma de doutrinar o povo, ou indo além, nos métodos para impor esses conceitos, pois, afinal, é uma REVOLUÇÃO!


Simplificadamente e resumidamente, podemos descrever uma linha cronológica de eventos:




a) O conceito sobre liberdade sexual já vinha evoluindo desde a Renascença, mas como ação prática e revolucionária, tudo começou com a Revolução Francesa, que ocorreu em 5 de maio de 1789, no século XVIII;




b) Depois veio Karl Marx (05/05/1818 – 14/03/1883), que viveu no século XIX, que teve grande influência nos questionamentos sobre a família e o patriarcado;




c) Depois veio Max Horkheimer (14/02/1895 – 7/7/1973), da Escola de Frankfurt, que desenvolveu toda a sua Teoria Crítica no século XX, onde dizia que não havia problema algum em um filho desejar sua mãe, afinal, é uma mulher como qualquer outra e que o autoritarismo do pai é que impedia isso.




d) Na sequência, a Teoria Crítica influenciou diretamente o movimento de Contracultura nos anos de 1960, tendo como um marco importante o Festival de Woodstock (realizado entre os dias 15 e 18 de agosto de 1969), que expôs, na prática, para o mundo inteiro ver, o resultado de toda a discussão sobre liberdade sexual desenvolvida ao longo daquela década.




e) E, por fim, no presente, como fruto direto do movimento de Contracultura, todos esses conceitos são defendidos e difundidos por um termo genérico conhecido apenas como Agenda Progressista, que envolve uma grande quantidade de instituições nacionais e internacionais, inclusive  a ONU e sua Agenda 2030. Através da dominação da mídia, da política e do sistema de ensino, seu poder vem evoluindo perigosamente para um agressivo controle social visando o cumprimento dessa “revolução”.




f) E para piorar, essa “revolução” também tem uma forte influência espiritual, que ficou explícita (até onde sei) no século XX. A “teoria” sexual defendida na Teoria Crítica é idêntica aos conceitos defendidos pela seita chamada Thelema, que é uma religião sexual, e vertente do satanismo, criada por Aleister Crowley (ele é uma das principais influências do esoterismo nos séculos XX e XXI e foi também quem popularizou a imagem de Baphomet, ao lado). Os fundamentos da chamada Ideologia de Gêneros tem seus fundamentos na Teoria Crítica e na Thelema também. Uma face filosófica e outra espiritual (satânica) da mesma moeda, cujos conceitos foram os fundamentos do movimento de Contracultura dos anos de 1960 (os Beatles, assim como Raul Seixas, por exemplo, eram divulgadores da doutrina de Crowley). Esse movimento, filosoficamente e espiritualmente, é a principal referência para o sucesso da revolução sexual no presente.


Tudo isso feito às claras, para que todos vejam.


O maligno é ousado.


Como é possível ver, de forma bem resumida, esses conceitos visando a uma revolução não surgiram da noite para o dia, mas desde sua origem verifica-se uma direção muito bem definida, cujos


fundamentos são de séculos atrás, e que envolveram várias pessoas, com os mesmos objetivos, mesmo em épocas diferentes, trazendo influencias filosóficas e espirituais. Como ficou óbvio, a evolução desses conceitos foi muito além do tempo de uma vida humana, envolvendo pessoas que, individualmente e aparentemente, não tiveram muito a ganhar com isso. Então por que se dedicaram tanto? Afinal é apenas o mal pelo mal, com nenhum outro propósito.


Se isso fosse obra humana, então teria se desmanchado na morte do primeiro idealizador, mas tudo permanece firme e inalterado há séculos influenciando e contaminando todo o conhecimento humano, seja filosófico, sociológico, cultural ou espiritual.


Enfim, são séculos de desenvolvimento visando a uma revolução, primeiramente sexual, mas que tem como real objetivo (como é fácil de perceber) a corrupção e o controle completo do homem, sendo hoje o seu ápice.


Percebeu? Século a século, ano a ano, camada por camada até se concluir AGORA!!


Só demônios vivem tanto e são tão dedicados ao mal.


Veja o que diz Efésios 6.12: “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes”.


Não é o homem o grande inimigo do mundo.



5. O maligno odeia a Igreja por causa de Cristo



Mateus 24.9: “Então eles os entregarão para serem perseguidos e condenados à morte, e vocês serão odiados por todas as nações por minha causa”.


O evangelho, por causa do maligno, é rejeitado pelo mundo, é perseguido, é cancelado, é difamado e muitas outras coisas. A galeria de mártires cristãos é enorme e aumenta mais de duzentos mil mortos por ano, todo ano e há muito tempo (a "era dos mártires", ao contrário do que dizem, não acabou).


Esse absurdo ódio a Cristo não é obra humana, pois seria irracional e sem propósito, caso fosse. O homem tem a tendência natural de ser tolerante com religiões diversas, por isso existem tantas delas. Apenas com os cristãos que essa tolerância é menor, pois a quantidade de cristãos mortos todos os anos supera a de muitas guerras e epidemias.



Assim, podemos afirmar, sem medo de errar, que a religião cristã é a mais perseguida e odiada no mundo.


Desde quando?


Desde sua origem, começando pelo seu próprio fundador, que foi crucificado.


Após a crucificação de Cristo, teve início os Últimos Dias, o caminho inevitável para o fim, onde, no mundo, o aumento da prática do pecado tem como meta a busca frenética pela erradicação da fé cristã e da corrupção absoluta do homem.


É o diabo quem promove o pecado tentando o homem, não é Deus (Tg 1.13).


Se Deus não zelasse pelo seu povo (Mateus 24.22), os cristãos teriam sido extintos logo em seu primeiro ano.


João 15.18-19: “18 Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim. 19 Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia”.



Você cristão, que vive em um país como o nosso, onde não há perseguição explícita ao evangelho (por enquanto), quer saber como é ser verdadeiramente odiado? Entre em um fórum de internet qualquer e diga que é evangélico, faça o teste. Se você disser que é gay, a galera vai ficar fortemente intimidada, com medo de processos judiciais, prisões e etc, mas se disser que é cristão ou principalmente evangélico, então saberá o que é ser verdadeiramente odiado, pois as pessoas se sentem livres para expressar seu ódio contra cristãos, pois contra o cristianismo pode, então o pessoal se solta sem medo.


Por que o mundo odeia a Cristo e sua mensagem?


Sabemos qual a origem desse ódio e que não vem do mundo, mas do diabo, pois o mundo é dele.


1 João 5.19: “Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo jaz no maligno”.



Todo o mundo é controlado pelo maligno, é seu domínio transitório. Entretanto, o controle que Satanás tem sobre o mundo não é absoluto, pois a presença da Igreja neste mundo limita seu poder e ação, pois o poder maior está com o povo de Deus.


1 João 4.4: “Filhinhos, vós sois de Deus e tendes vencido os falsos profetas, porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo”.


Quem está em nós é maior do que aquele que controla este mundo, o poder maior está com o povo de Deus, pois Deus é absoluto! Mesmo que o maligno domine o mundo, a Igreja entretanto não faz parte deste mundo.


João 15.19: “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia”.


Assim fica bem claro que, ao contrário do que dizem, o mundo não é nosso inimigo, mas satanás, pois o mundo jaz no maligno, o mundo é o território dele, seu domínio.


A estrada larga que leva à perdição (Mt 7.13-14) foi pavimentada pelo diabo.



6. Como vencer o maligno?





Mas como homens pecadores que somos, o que fazer para ficarmos livres da influência maligna?


a. Resistir ao maligno



O maligno não pode nos obrigar a pecar, por isso, não somos inocentes quando cedemos à tentação, logo, temos o dever de resistir ao maligno.


Tiago 4.7: “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”.


Entretanto, como podemos resistir ao mal sem termos um completo discernimento sobre o que é o bem e o mal?


b. Conhecendo a Palavra



Quer saber o que é o bem e o mal? Leia as Escrituras, pois somente Deus tem autoridade para definir o que é bem e o mal. É da Palavra de Deus que vivemos e pela fé em sua mensagem é que viveremos eternamente. É nela que encontramos todas as respostas, é nela que sabemos qual é a vontade de Deus e é através dela também que as obras do diabo serão destruídas.


Jesus nos deu o exemplo, pois foi com as Escrituras que ele venceu o tentador.


Mateus 4.3,4: “3 Então, o tentador, aproximando-se, lhe disse: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães.

4 Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”.


E essa Palavra deve ser de conhecimento de toda a sociedade, sabemos que o evangelho tem como principal foco a salvação de pessoas, mas não podemos esquecer que ele vai além disso, pois devemos ser luz de todo o mundo e sal de toda a Terra (como é bem explicado aqui). Para que as obras do diabo sejam realmente destruídas, então a Palavra de Deus deve ser referência para todas as questões humanas, sejam elas filosóficas, sociológicas, culturais ou espirituais, para que todo pensamento se torne cativo a Cristo.


2 Coríntios 10.4-5: “4 As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas. 5 Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo”.


A Palavra de Deus é a Verdade.


Mas quando o convertido conhece as Escrituras, basta ser apenas um teórico da Palavra? Ou seja, basta o conhecimento acadêmico das Escrituras (conhecer a Deus apenas por ouvir falar) para que Cristo viva através dele?


Não, é necessário fé, obviamente, que é cultivada através de um relacionamento com Deus, através de uma vida de oração.


c. Oração



Lucas 5.16: “Ele [Jesus], porém, se retirava para lugares solitários e orava”.


Jesus deu o exemplo.


Qualquer amizade humana só é sustentada pela convivência, pelo diálogo constante. Se você ficar sem falar com seu amigo por anos, é bem provável que essa amizade se esfrie ou se acabe, mas se o contato é diário por exemplo, então essa amizade se manterá viva e forte.


Com Deus é a mesma coisa.


1 Tessalonicenses 5.17: “Orai sem cessar”.


Quer ter intimidade com Deus? Quer se tornar próximo de seu Pai? Então converse com Ele, mantenha um diálogo constante, diário, e verá que será correspondido.


1 Pedro 3.12: “Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, E os seus ouvidos atentos às suas orações; Mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal”.



7. O diabo está condenado



Como foi dito acima, Satanás não é absoluto, pois seu domínio é transitório. O evangelho surgiu para abalar sua autoridade, pois é através da pregação do evangelho que Cristo destrói as obras de Satanás.


1 Jo 3.8: “Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo”.


Não nos sujeitamos ao príncipe deste mundo, nada lhe devemos, pois já está julgado e, portanto, sua derrota já está determinada.

 

João 16.11: “(…) porque o príncipe deste mundo já está julgado”.


Assim, pela fé, seguimos em frente, pois a vitória é certa, pois cremos no poder de Deus.


Romanos 16.20: “E o Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a Satanás. A graça de nosso Senhor Jesus seja convosco”.



Amém!


Graça e paz!



Christian Brito

 

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Dei tantas voltas
E não, os muros não vieram ao chão
Mas o meu Deus jamais falhou

A guerra vencida está
Espero a mudança chegar
Pois o meu Deus jamais falhou

A Tua promessa sempre estará de pé
Tu És fiel
Descanso em Tuas mãos
Minha confiança É
Meu Deus jamais falhou

A noite passará
Tudo se cumprirá
Te louvarei mais outra vez
Jesus, Teu amor por mim é suficiente
Te louvarei mais outra vez

A Tua promessa sempre estará de pé
Tu És fiel
Descanso em Tuas mãos
Minha confiança É
Meu Deus jamais falhou

A Tua promessa sempre estará de pé
Tu És fiel
Descanso em Tuas mãos
Minha confiança É
Meu Deus jamais falhou
Jamais falhou
(Ele jamais falhou, Ele não muda)
(Suas promessas jamais passarão)

Já vi mover
Mover montanhas
Eu creio que meu Deus fará outra vez
Caminho abriu no impossível
Eu creio que meu Deus fará outra vez

Já vi mover
Mover montanhas
Eu creio que meu Deus fará outra vez
Caminho abriu no impossível
Eu creio que meu Deus fará outra vez

Já vi mover
Mover montanhas
Eu creio que meu Deus fará outra vez
Caminho abriu no impossível
Eu creio que meu Deus fará outra vez
Meu Deus fará outra vez, oh, oh

A Tua promessa sempre estará de pé
Tu És fiel
Descanso em Tuas mãos
Minha confiança É
Meu Deus jamais falhou

A Tua promessa sempre estará de pé
Tu És fiel
Descanso em Tuas mãos
Minha confiança É
Meu Deus jamais falhou

(Jamais falhou)
(E eu quero me lembrar)
(Meu Deus não falhará)
(Sim, eu quero me lembrar)
(Meu Deus não falhará)
(Eu quero me lembrar)
(Meu Deus não falhará)

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

O Estado, seu inimigo.


 





O vídeo acima deixa claro que o maior inimigo do povo brasileiro é o Estado.


O Estado brasileiro é estruturado de forma socialista.


Não somos livres, somos prisioneiros.


Link para o canal hipócritas


Christian Brito

 

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O Efeito Lúcifer

 

Como convencer pessoa boas a fazer coisas terríveis?

Isso é possível?

Sim, é!

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quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Deus existe! Pr Dr Rodrigo Silva

 

Deus existe!


Argumento final sobre o assunto.


Duvido algum ateu argumentar contra.


Com o Pr Dr Rodrigo Silva

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sábado, 9 de outubro de 2021

O mundo é gay? Parte 2 - Escola

 



O mundo é gay?


Parte 2


Escola



Na parte anterior vimos que a homossexualidade não se sustenta filosoficamente e muito menos biologicamente, mas apenas sociologicamente, entretanto, apenas conforme pretextos da Teoria Crítica estabelecidos pela Escola de Frankfurt.


Vimos também que essa justificativa sociológica não visa realmente a “inclusão” de homossexuais, mas o uso deles como massa de manobra para determinado projeto de poder que visa destruir toda a cultura ocidental, começando pela família.


Mas não é apenas a família o foco da Esquerda, pois, segundo Horkheimer, a cultura é formada por três instituições, que são intermediárias entre o Estado e o indivíduo, no caso: a escola, a religião e a família. Na primeira parte falamos sobre a família, agora vamos falar sobre a escola, lembrando que o foco de nosso bate papo é o viés gayzista da Teoria Crítica.



1. Revolução de dentro para fora


Antonio Gramsci dizia: “Não tomem quartéis, tomem escolas e universidades. Não ataquem blindados, ataquem ideias”.



Como vimos na primeira parte, a hegemonia cultural é um conceito chave da teoria marxista (nada a ver com economia, como podem ver). A Teoria Crítica é o conceito filosófico criado para esse fim, mas que precisa de um método para ser implantado, uma artimanha, no caso. É aí que entra Antonio Francesco Gramsci (22/01/1891 até 27/04/1937).


Para quem talvez ainda não conheça a estratégia desse doutrinador e  filósofo Italiano, ele defendia a revolução marxista de dentro para fora, pois, ao invés da luta armada, a guerra seria cultural.


O objetivo somente seria atingido pela utilização de dois expedientes distintos: a Dominação e a Ocupação de Espaços. A dominação é exercida por meio da “Coerção Estatal” representada pela aplicação das normas e leis e por meio da “Ocupação de Espaços”, que é obtido através das ideias infiltradas na sociedade.



Quando vemos o Congresso fazendo leis que discordamos, mas estão perfeitamente dentro da doutrina esquerdista, como: a Lei da Palmada ou o Estatuto do Desarmamento. Ou ainda desmandos e canetadas do STF, como: o casamento gay, prisões sem o devido processo legal, o desrespeito à liberdade de expressão, enfim..., essa é a Coerção Estatal. E quando vemos que toda a grande mídia é de esquerda e também todas as universidades públicas, assim como todo o ensino público. Essa é a Ocupação de Espaços.


Gramsci é a seringa, enquanto que a Teoria Crítica é a droga injetada.



2. Contracultura



Em uma guerra cultural, o nome contracultura é bem revelador, não é?


Esse movimento visava substituir o valores e, principalmente, a moralidade vigente na época através de um movimento cultural tendo os jovens a sua principal massa de manobra.

Casal jovem da época


Seu pai (ou seu avô) deve ter vivido os “revolucionários anos 60”, da Jovem Guarda, Beatles e etc., mas se perguntar pra ele sobre a noção de valores morais ou princípios familiares daqueles tempos, verá que o povo era MUITO mais conservador do que o de hoje. Se você viveu nos anos de 1980, então deve ter percebido também esse mesmo fenômeno, ou seja, o povo dos “anos 80” também era bem mais conservador do que o de hoje.


Mas se o tal movimento de contracultura foi nos anos de 1960, então porque o povo continuou conservador?


Não houve revolução de fato, mas apenas um movimento midiático.



a. Imposição cultural do desejo

Woodstock


O movimento revolucionário de contracultura dos anos de 1960, que tem como um evento importante o Festival de Woodstock (1969), teve como uma de suas principais pautas a libertação sexual, cujo objetivo era, como todos sabem, quebrar paradigmas (tabus), mudar a moralidade, enfim, estabelecer o mundo como deveria ser.

Woodstock


O Festival de Woodstock não foi, como muitos pensam, um movimento cultural internacional que revolucionou a sociedade da época, em verdade, esse festival ficou restrito ao local onde foi feito, e só. O resto foi só mídia, mesmo. Aliás, todo o movimento de contracultura ficou restrito à mídia, sendo promovido por alguns artistas e movimentos estudantis universitários que não tinham, repito, não tinham a adesão de todos os estudantes, como muitos pensam.


O povão não participou.



Entretanto, esse movimento midiático tem sido cultivado desde então (bem ao estilo Globo, que todos conhecem), garantindo que sua mensagem não morresse e que fosse potencializada, ano a ano, até que finalmente tal revolução de fato acontecesse.


Este dia é hoje, hoje é o dia da revolução sexual.


Nos anos de 1960 foi lançado o conceito de sexo livre, quando diziam: “faça amor, não faça guerra”, não se referiam ao amor, mas a “fazer amor”, ou seja, sexo. Até o início dos anos de 1980 não havia uma nítida separação entre sexo e afeto, por exemplo, pois o sexo sempre havia sido, até então, com a intenção de construir uma família, tanto que quando uma moça solteira ficava grávida, o rapaz corresponsável era obrigado a se casar com ela. Ou seja, a sociedade não mudou do dia pra noite como esses “revolucionários” queriam. Entretanto, toda essa questão de sexo sem afeto, sem compromisso, tendo o prazer como único fim é algo que se tornou comum apenas no final do século XX e foi fundamental para abrir as portas para o movimento gayzista.


Mas de onde vieram esses conceitos?


Surgiram espontaneamente entre os jovens?


Tem muita gente que acredita que coisas assim surgem sozinhas, do nada.


Quanta ingenuidade!

Herbert Marcuse


A fundamentação filosófica desse movimento veio de um filósofo marxista da escola de Frankfurt chamado Herbert Marcuse (19/07/1898 até 29/07/1979), tendo como principal referência seu livro: Eros e Civilização, publicado pela primeira vez em 1955 (lembrando que a Teoria Crítica foi criada mais ou menos vinte anos antes, ou seja, a filosofia de Marcuse ou de qualquer outro filósofo frankfurtiano está totalmente inserida na filosofia da Teoria Crítica).


Essa revolução sexual também teve forte influência religiosa/espiritual, que veremos na próxima parte.


Todo o conceito de sexo livre é desenvolvido naquele livro (houve mais coisas publicadas durante e depois desse período de contracultura, mas o livro de Marcuse foi seu principal alicerce).

Juventude "revolucionária" dos anos de 1960


Entretanto, os jovens que me perdoem a sinceridade, se a ideia é causar algum tipo de revolução, não importa qual seja, os jovens são a massa de manobra ideal, pois eles anseiam pelo novo, pelo diferente, pela modernidade, logo, o conceito de um Novo Mundo para um Novo Homem serviu como uma luva, então, a juventude, desde aqueles dias, vem, ano a ano, promovendo e ampliando os conceitos que tiveram origem no movimento de contracultura dos anos de 1960.



b. Reconstrução dos jovens





Mas o que a escola tem a ver com isso?


Veremos na quarta parte como fazer a cabeça de pessoas maduras, mesmo que tenham valores e moralidade bem definidos, pois é preciso um processo bem radical para esse fim, mas em relação aos jovens e PRINCIPALMENTE às crianças e adolescentes, o processo é fácil, pois basta ensinar essa “nova” verdade como se fosse autêntica nas escolas e através da mídia, que crescerão acreditando nela.



Lembrando que na época de Horkheimer não havia Internet, celulares e nem TV por assinatura, por exemplo, por isso, como “escola”, dentro da proposta da Teoria Crítica, podemos entender como sendo tudo aquilo que pode trazer informação e conhecimento ao homem, assim, esses recursos tecnológicos também entram dentro do conceito educacional aqui retratado, pois a corrupção do sistema de ensino e de qualquer outra forma de obter informação são fundamentais nesse processo de doutrinação.


Assim, a revolução sexual tem no jovem seu principal alvo e a escola e a mídia como seu terreno mais fértil.

Meninos e meninas de saia


No ensino público, por exemplo, o comportamento feminino já é indiretamente adotado como padrão (até em escolas particulares, como o Colégio Pedro II, no Rio, que libera saia para meninos, bem aqui). A justificativa é que não pode haver distinções de gênero no trato das crianças, dizem os “especialistas”, então, tudo que é considerado masculino é suprimido, pois é tóxico (a competividade, por exemplo, altamente rejeitada nos dias de hoje, é fundamental para educar meninos).


Assim, todos os alunos subliminarmente são tratados como meninas, isso faz com que algumas meninas se tornem masculinizadas (efeito colateral como consequência da feminilização dos homens), enquanto que os meninos se tornam meninas.



Quer uma prova do sucesso dessa doutrinação?


Saia na rua agora, dê uma volta em seu bairro e preste atenção em todos os gays e lésbicas que você encontrar e claramente perceberá que a esmagadora maioria dos homossexuais tem menos de trinta anos e quanto mais jovem, maior a quantidade deles.


Também perceberá que a tal masculinidade tóxica, que muitas mulheres afirmam rejeitar, é o que elas mais procuram em um homem.


Quer um exemplo?



É comum uma moça heterossexual jovem de hoje, mesmo gostando de seu namorado bonzinho, trocá-lo por um cafajeste. Por quê? Simples, muitas vezes o tal namorado bonzinho se comporta mais como namorada do que como namorado. As mulheres, em via de regra, rejeitam o comportamento feminilizado dos homens de hoje, pois são atraídas pelo oposto e não pelo igual. Homens assim são ótimos amigos, como se fossem o equivalente a um “amigo gay”. Entretanto, infelizmente, para compensar a falta de masculinidade desses homens, elas vão atrás dos “zé droguinhas” da vida, cujo comportamento errático é o mais próximo de “masculinidade” que elas conseguem encontrar.


A masculinidade está distorcida e a feminilidade também.


Graças a muitos casamentos desfeitos de hoje em dia (previsto na Teoria Crítica, aliás), reforçados pelo atual sistema educacional e pela mídia, muitos rapazes educados apenas por suas mães, sem referencial masculino algum, aprendem a se relacionar com mulheres do modo como uma mulher faria.



Os pais de hoje (em sua maioria) não se envolvem mais na educação de seus filhos, como as gerações anteriores faziam, pois delegam para a escola, à TV ou à Internet a educação deles. Entretanto, apesar disso, esses pais realmente acreditam que seus filhos defendem os mesmos valores que eles acreditam, mas isso é falso. Praticamente todos os adolescentes de hoje não acreditam nos valores e nem na moralidade defendidos por seus pais, eles sequer sabem qual é a diferença entre homem e mulher, por exemplo. Eles realmente não sabem! Para eles não há distinção alguma entre menino e menina. Experimente perguntar para um adolescente (seu filho, por exemplo) e verá que ele talvez se lembre que os órgãos sexuais são diferentes, mas só isso.


Homens e mulheres são diferentes em muitas coisas, muitas mesmo! E isso é fato.



Caso o leitor deste texto seja alguém da nova geração, que nada sabe sobre essas diferenças, vou enumerar apenas uma aqui, uma que é bem fácil de verificar na prática. Creio que será suficiente para entender sobre essa questão de diferenças entre os sexos.


Uma diferença muito importante entre o homem e a mulher é que cada um manifesta o desejo sexual de forma diferente:


- O homem é exclusivamente visual, ou seja, fica excitado quando vê uma mulher de roupa agarrada, transparente, decotada e etc.


- A mulher não é muito visual, pois seu desejo é despertado pelo desejo do homem, por isso quer ser vista, desejada, cobiçada, então usa roupa agarrada, transparente, decotada e etc.



O homem metrossexual, que se “produz” para as mulheres, na verdade está se produzindo todo para o público gay, pois gays são homens e, portanto, visuais.


Também é por essa razão, que nem sempre é o cara mais bonitão quem fica com a gatinha.


Pegou a ideia?


Perceba que o desejo de um depende do outro, se completam. É por essa razão que a desconfiguração da sexualidade humana é um importante fator para corromper o ser humano desde a sua essência, desumanizando-o.

Desconstrução da heteronormatividade


Os jovens de hoje, em grande parte, são o fruto direto da revolução sexual promovida pela contracultura, graças a um sistema educacional marxista e da presença constante da militância gay e feminista na TV, Internet, enfim, em todo lugar.


Isso é Antonio Gramsci instalado com sucesso, pois, como já foi dito, é dele o método revolucionário “de dentro para fora”, sem derramamento de sangue, tomando de assalto o sistema educacional e a mídia, tudo isso para implantar uma nova Verdade, conforme os princípios da Teoria Crítica de Max Horkheimer.


Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diversas maneiras; o que importa é modificá-lo”.

Karl Marx, Teses Sobre Feuerbach.



3. Conclusão


Vimos que além da família, a Teoria Crítica visa destruir a escola e o cristianismo também, correto? Sendo o gaysismo, junto do feminismo, uma das pautas mais populares dos teóricos críticos, então também usará esses três pilares como alvos. Na primeira parte, estudamos sobre qual o objetivo do gaysismo contra a família, nesta segunda parte vimos quais são seus interesses na escola e demais fontes de informação do jovem, na terceira parte veremos o que querem com a religião cristã e na quarta e última parte veremos algumas formas de reprogramação mental que esse pessoal tem usado contra nós e que tem funcionado.


Vamos adiante…



Christian Brito


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