Aula
3 – Revolução sexual
Gênesis
1:27: “E criou
Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher
os criou”.
Conforme o conceito de Teoria
Crítica (bem explicado aqui,
pelo filósofo marxista Marcos Nobre), estudamos nas aulas
anteriores um pouco do conceito: “o mundo como ele é”, incluindo como a
igreja protestante tem sido nos dias atuais. Hoje vamos ver um pouco
sobre o conceito: “o mundo como deveria ser”, segundo a Teoria
Crítica.
1. Movimento de contra-cultura
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Queermuseu: Arte e Moral |
Em uma guerra cultural, o nome
contra-cultura é bem revelador.
O movimento de contra-cultura dos
anos de 1960, popularizado pelo Festival
de Woodstock (1969) e também pelos Beatles, entre outros, teve como
um de seus principais temas a liberação sexual, cujo objetivo era,
como todos sabem, quebrar paradigmas (tabus), mudar a moralidade,
enfim, estabelecer o
mundo como deve ser,
segundo eles.
Esse movimento não foi, como
muitos pensam, um movimento popular, mas um movimento midiático e tem sido
relembrado pela mídia, com muita frequência, desde então. Garantindo
que sua mensagem fosse potencializada, ano a ano, até que finalmente
tal revolução de fato acontecesse.
Este dia é hoje, hoje é o dia
da revolução.
Veja bem, leitor, seu pai ou seu
avô deve ter vivido os “revolucionários” anos 60, mas se
perguntar pra ele sobre a noção de valores e princípios daqueles
tempos, verá que o povo era MUITO mais conservador do que o de hoje.
Se você viveu nos 80, então deve ter percebido também esse mesmo
fenômeno, ou seja, o povo dos anos 80 também era bem conservador.
Ou seja, não houve de fato uma
revolução naqueles dias, mas os fundamentos de uma revolução que, em verdade, está sendo desenvolvida aos poucos.
Até
o final dos anos de 1980 não havia uma nítida separação entre
sexo e afeto, por exemplo. O sexo sempre havia sido, até então, com
a intenção de construir uma família, tanto que quando uma moça
ficava grávida, o rapaz co-responsável era obrigado a se casar com
ela.
Ou
seja, a sociedade não mudou do dia pra noite como esses
“revolucionários” queriam.
Entretanto, toda essa questão do
sexo sem afeto, sem compromisso, tendo o prazer como único fim é
algo que se tornou comum em nossos dias.
Nos anos de 1960 foi lançado o
conceito de sexo livre, inclusive foi naquela época que a pílula
anticoncepcional se popularizou. Quando diziam: “faça amor, não
faça guerra”, não se referiam ao amor, mas a “fazer amor”, ou
seja, sexo.
Mas de onde vieram esses
conceitos?
Surgiu espontaneamente entre os
jovens?
Tem muita gente que acredita que
coisas assim surgem sozinhas, do nada.
Quanta ingenuidade.
A fundamentação filosófica
desse movimento veio de um pensador marxista da escola de Frankfurt
chamado Herbert Marcuse, tendo como principal referência seu livro:
Eros e Civilização, publicado pela primeira vez em 1955 (lembrando
que a Teoria Crítica foi criada por Max Horkheimer, mais ou
menos vinte anos antes, e que ele foi diretor da Escola de Frankfurt,
ou seja, a filosofia de Marcuse ou de qualquer outro da Escola de
Frankfurt está totalmente inserida na filosofia da Teoria Crítica).
Todo o conceito de sexo livre é
desenvolvido ali, naquele livro (houve muita coisa publicada durante
e depois desse período de contracultura, mas o livro de Marcuse foi
seu alicerce).
Entretanto, os jovens que me
perdoem a sinceridade, mais se a ideia é causar algum tipo de
revolução, não importa qual seja, os jovens são a massa de
manobra ideal, pois eles anseiam pelo novo, pelo diferente, pela
modernidade, ser diferentes dos “adultos”, mesmo que esses jovens
sejam adultos também. Entretanto, uma boa conversa filosófica é
boa apenas para formar líderes entre os jovens, os chamados
formadores de opinião, mas para atrair a juventude como um todo é
necessário algo diferente.
Música e espiritualidade são
bem mais eficientes para esse fim.
O que caracterizou o movimento de
contracultura dos anos de 1960?
Música e espiritualidade,
correto?
Nunca conceitos esotéricos foram
tão divulgados, através dos Hippies principalmente. Até hoje
crenças que envolvem cristais, pirâmides, abraçar uma árvore e
etc, ainda são populares. Enfim, qualquer coisa que possa substituir o cristianismo, de preferência, foi bastante divulgada.
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Crowley e a Thelema, com o chapéu representa o órgão sexual masculino
e a posição dos braços representa o órgão sexual feminino |
A fundamentação religiosa desse movimento veio em grande parte de Aleister Crowley, que ficou conhecido como o homem mais depravado do século
XX (criador da chamada Thelema, uma religião sexual). Ele era
assumidamente satanista e se considerava uma das bestas do Apocalipse
(Chamava a si mesmo de Mega Therion, Grande Besta em grego). Entre
seus muitos seguidores da classe artista da época,
internacionalmente vamos citar os Beatles e nacionalmente Paulo
Coelho, Raul Seixas e Rita Lee, entre outros.
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A capa do disco com Crowley destacado. |
O conceito
de “sociedade alternativa” de Raul Seixas, por exemplo, foi
inspirado no chamado Livro da Lei de Aleister Crowley. O disco dos
Beatles, chamado Sargent Pepper, tem uma foto dele na capa, junto de
muitas fotos de outras pessoas. Não houve repercussão alguma
do fato, até que Paulo Coelho dissesse: “a besta está lá”.
Ozzy Osbourne fez uma música pra ele chamada Mr Crowley.
Se a ideia é uma revolução
cultural (guerra cultural no nosso contexto), nada melhor do que usar
a classe artística para propagá-la.
2. Estágios da revolução
sexual.
Mateus
19:4-6: “4
Ele respondeu: "Vocês não leram que, no princípio, o Criador
‘os fez homem e mulher’ 5
e
disse: ‘Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à
sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne’? 6
Assim,
eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus
uniu, ninguém o separe”.
O
pontapé inicial da revolução sexual foi dado na chamada
contracultura nos anos de 1960, foi amplamente divulgado pela mídia
na época, e continuou desde então, até hoje. A mídia nunca parou
de divulgar, sejam em programas de TV, filmes, músicas, enfim.. Mas,
como disse certa vez o
ministro de propaganda de Adolf Hitler, Joseph Goebbels:
"Uma
mentira repetida mil vezes torna-se verdade".
A
geração de 1960 não acreditou nesse mentira, nem de 1970, mas em
1980 começaram a acreditar, aí veio os anos de 1990 e, finalmente,
o século XXI.
Finalmente
a revolução sexual realmente começou.
Quais são os estágios dessa
revolução?
Os estágios citados abaixo foram retirados do livro
Como
Vencer a Guerra Cultural, do filósofo e teólogo americano, Peter
Kreeft.
Antes de tudo entenda: Paralelamente a essa guerra cultural existe
uma guerra espiritual, entretanto poucos perceberam essa guerra
espiritual, mas o diabo tem como principal meta vencer essa guerra
espiritual, então para o desenvolvimento dessa revolução sexual é
importante levar em questão esses dois conflitos (cultural e
espiritual).
Estágio 1: O objetivo
final do maligno é mandar almas ao inferno, esse é o princípio de
tudo e seu objetivo final: a morte espiritual, a condenação do
Homem. Obviamente Satanás nunca esquece isso, mas nós esquecemos às
vezes. Vantagem pra dele.
Estágio 2: Ao estabelecer
a “motivação” principal para essa revolução, então vem seu
desenvolvimento, começando pela corrupção da sociedade,
principalmente com a ajuda de conformistas (pessoas que acreditam que
tá bom assim). Uma sociedade no padrão que o maligno busca é
aquela sociedade que facilita a maldade, como, por exemplo, aquela
que acredita que bandidos e assassinos são vítimas da sociedade;
que aceitam a ideia de liberação das drogas (sem opressão
policial, a vida do traficante fica muito mais fácil); liberação
do aborto; sexo livre e etc. Ou seja, a facilitação para a prática
do mal favorece o desenvolvimento do mal.

Estágio 3: Ao definir a
superestrutura, no caso a sociedade, vem a subestrutura, ou seja, a
base de sustentação da sociedade, que é a família. A ideia é
buscar a destruição da principal instituição que impede a
corrupção total da sociedade. É na família que aprendemos o que é
o amor desinteressado, afeto, onde não importa mérito ou
desempenho, onde somos amados pelo que somos. O aborto é uma
ferramenta eficiente para a destruição desses amor, afinal, é a
própria mãe quem mata.
Estágio 4: Mas como
destruir a família? O casamento estável é o principal fundamento
da família (não podemos esquecer que a família é a principal
instituição para manter viva a fé cristã, a igreja. Não importa
se os pais são pastores, leigos, missionários e etc, uma coisa é
certa, os filhos serão evangelizados. É uma guerra espiritual,
lembra?).
Estágio 5: O casamento
estável é destruído ao enfraquecer a fidelidade conjugal.
Estágio 6: A fidelidade é
destruída pela revolução sexual.
Estágio 7: A revolução
sexual é propagada principalmente pela mídia e, atualmente, também
pelas escolas e universidades.
Nossa sociedade atual está no
estágio 7.
Lembra do kit gay que agora
querem negar que existiu?
O vídeo abaixo é de uma
reportagem da Record, de 2011, o ano do kit gay. Podemos ver pelos
fatos que o tal kit realmente existiu.
3. Sexo e identidade
a. O entendimento que temos de
nós mesmos, nossa identidade, pode ser mudado?
Eclesiastes
11:5: “Assim
como você não conhece o caminho do vento, nem como o corpo é
formado no ventre de uma mulher, também não pode compreender as
obras de Deus, o Criador de todas as coisas”.
Como o texto bíblico
acima deixou bem claro, somos aquilo que Deus disser que somos, pois
foi Ele quem nos fez.
Mas o diabo sabe
como fazer a gente mudar de ideia.
O princípio de Maquiavel é
aquele que diz que se você não pode elevar sua prática ao nível
de seus princípios, então você deve rebaixar seus princípios.
Entretanto, não é a virtude em si que está sendo assassinada, mas
é a consciência (falamos disso na primeira aula).
Veja..., se um homem pardo,
brasileiro típico, acordasse numa bela manhã e descobrisse que,
durante a noite, foi transformado em um japonês?
Ou, ao invés disso, ele
acordasse dez anos no futuro?
Seriam mudanças radicais, mas
ainda assim, ele continuaria sendo a mesma pessoa, teria a mesma
visão de si, o entendimento de si ainda seria o mesmo.
Mas e se acordasse como uma
mulher?
Então sua visão de si mesmo
mudaria completamente, pois seria de fato outra pessoa.
Mudou de sexo, né?
Essa é a força da sexualidade.
Se conseguirem mudar o
entendimento que nós temos do sexo, então é possível mudar o
entendimento que temos de nós mesmos.
b. Sexo e religião
Tiago
1:27: “A
religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os
órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se
da corrupção do mundo”.
Qual o nível dessa
corrupção?
Assassinato
é pecado. Mas um assassino não vai dizer que a
igreja é preconceituosa por criticar o assassinato, correto?
O adultério também é pecado e
os adúlteros não negam isso (por isso fazem escondido).
É possível separar a pessoa de
sua prática, seja ela qual for. Uma pessoa não é seu pecado, ou
seja, o pecado é uma coisa e a pessoa é outra.
Mas e os gays?
Homossexualismo, conforme a
Bíblia (Rm 18), é pecado.
A pecado é uma coisa e a pessoa
é outra, correto? Existe uma distinção entre o indivíduo e sua
prática.
Os gays aceitam essa distinção
entre sua identidade e a homossexualidade?
Não, eles não aceitam, por
isso, quando alguém fala que não concorda com sua prática, eles se
ofendem e dizem que estão sendo oprimidos.
Todo mundo é pecador e não é
difícil para nós fazer uma distinção entre o que somos e o pecado
que cometemos, mas para os gays essa distinção não existe.
Para eles, negar sua sexualidade
é negar a sua alma, assim como, negar a Jesus, pra nós, também
significa negar nossa alma.
Entendeu a comparação?
Sexualidade e fé, para o gay,
está no mesmo nível.
Por isso preferem mudar o
evangelho do que mudar a si mesmos, daí surgiu a igreja gay, a
Bíblia gay e etc. Existem vários pecados, mas ninguém vai
encontrar a igreja da inveja, a Bíblia da discórdia, o profeta da
cobiça e etc.
Deus condena o pecado para salvar
o pecador, mas se alguém rejeita a Deus, pelo fato de Ele condenar o
pecado, então não tem como ser salvo.
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Relativismo |
Por isso gays são raros nas
igrejas, pois querem que o evangelho seja moldado dentro de sua
“visão pessoal de mundo”.
Esse é o poder da revolução
sexual.
Aleister
Crowley criou a Thelema, uma religião sexual, com esse fim, pois ele
percebeu, que é possível dar ao sexo o status de crença e ao
fazer isso, as portas do evangelho se fecham para esses corações,
pois sua “preferência sexual” se funde à sua própria
identidade. Adultério,
prostituição, pedofilia, enfim, qualquer tipo de pecado sexual pode
servir de barreira para o evangelho, desde que lhe seja dado um status equivalente à fé.
4. O Sexo e o Estado
Romanos
13:1: “Toda a
alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há
potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram
ordenadas por Deus”.
O capítulo todo, do
qual o versículo acima faz parte, fala sobre a importância do
Estado (governo) e que devemos obedecê-lo, afinal a função da
potestade é administrar e fazer valer as leis e nós devemos cumprir
essas leis, pagar impostos e etc.
O servo de Deus é
um cidadão de bem, um cidadão exemplar, não é um revolucionário.
Entretanto, não é
dever do Estado administrar a sociedade, ou seja, sua cultura, seus
valores e sua fé. O estado não pode se intrometer naquilo que é
privado, individual. Neste caso, como aconteceu com os apóstolos
Pedro e João (At 4), eles tiveram que optar entre obedecer as
autoridades ou a Deus.
Atos
4:18,19: “Então,
chamando-os novamente, ordenaram-lhes que não falassem nem
ensinassem em nome de Jesus. Mas Pedro e João responderam: "Julguem
os senhores mesmos se é justo aos olhos de Deus obedecer aos
senhores e não a Deus”.
Obedecer a Deus é propagar a
verdade de Deus e isso pode significar ser processado e preso, por
exemplo. Se a igreja de Deus, hoje, fosse atuante na guerra
espiritual, já teríamos servos de Deus presos. Eu corro um sério
risco, por exemplo, de ser processado por publicar na internet essas
aulas (que foram originalmente ministradas em minha igreja).
Mas importa obedecer a Deus e não
aos homens.
Nós, povo de Deus, não podemos
aceitar que o Estado nos tire a liberdade pra crer, que nos tire a
certeza de que a Palavra de Deus tem autoridade para definir a
existência, foi Deus quem definiu o certo e o errado, o bem e o mal
e também homem e mulher. Caso aceitemos esse tipo de intromissão,
então o Estado também poderá definir, caso queira, o que é um
indivíduo e o que é família. Caso isso ocorra, o Estado, então,
poderá fazer o que quiser com esses conceitos. Ao redefinir o que é
família, poderá também decidir se irá consenti-la ou não e até
mesmo poderá negá-la. Essa autoridade também lhe dará poder para
reconfigurar a própria sexualidade humana (era essa a proposta do
kit gay, por exemplo).
O vídeo abaixo do pastor Yago Martins nos explica muito bem sobre essa questão do agigantamento do
Estado e o perigo para as famílias e para a nossa fé.
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Clique na imagem. |
Mas e o Estado Laico, talvez
alguém pergunte. O Estado Laico significa a separação entre estado
e religião, certo?
Sim, é exatamente isso, mas não
significa a separação entre sociedade e religião.
Não é função do Estado
definir valores ou crenças, esse papel cabe à sociedade.
O estado laico foi criado pelos
protestante para que pudessem ter os mesmos direitos civis que os
católicos tinham, pois no passado a Igreja católica exercia grande
influência sobre os governos e a administração pública. No
Brasil, por exemplo, até o início do século XX, só era permitido
registrar um filho, quando fosse batizado na Igreja Católica (daí
que vem a expressão “nome de batismo”). Só era aceito de forma
legal os casamentos que fossem feitos na igreja católica e também
só havia cemitérios católicos.
A vida de alguém, que não fosse
católico, era bem difícil.
A ideia de estado laico foi
criada para que o Estado não professasse determinada fé específica,
mas que todas as crenças e formas de espiritualidade fossem
permitidas e respeitadas, pelo Estado.
O estado laico é o exato oposto
de um estado ateu, onde um permite todas as formas de crenças e
espiritualidade e o outro nega tudo isso.
4. O fim da igreja de Deus?
A Palavra de Deus nos diz que as
portas do inferno não prevalecerão contra a igreja (Mt 16.18).
Mas qual igreja?
A igreja brasileira de hoje se
enquadra como Igreja de Deus?
Pastores como Edir Macedo ou
Ed
Rene Kivitz
se enquadram como profetas de Deus ou falsos profetas?
A Argélia é um
país muçulmano há muitos séculos, mas já foi um país cristão.
Esse é o país de Santo Agostinho, teólogo e filósofo admirado e
respeitado por católicos e protestantes.
A igreja de lá não
resistiu e foi derrotada, hoje é pequena e perseguida.
Em nosso caso, nossa
fé vai resistir?
Se houver reação,
sim; caso contrário, não.
Nossa fé também
pode ser proibida por aqui, e caso isso ocorra, não será por causa
da perseguição dos últimos dias, mas será por omissão mesmo.
Foi essa omissão e
fraqueza espiritual que fez que a Turquia, que já foi um país
cristão, se tornasse muçulmano ou, ainda, países como a Suécia,
que é hoje definida como um país pós-cristão.
4. Qual é a solução?
Mantenha os pensamentos cativos
em Cristo, para que sua fé permaneça em Jesus Cristo.
2
Coríntios 10:5: “Destruímos
argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de
Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a
Cristo”.
Christian Brito.
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