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sábado, 8 de fevereiro de 2020

Teoria Crítica e Guerra Cultural - Parte 3




Aula 3 – Revolução sexual


Gênesis 1:27: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”.

Conforme o conceito de Teoria Crítica (bem explicado aqui, pelo filósofo marxista Marcos Nobre), estudamos nas aulas anteriores um pouco do conceito: “o mundo como ele é”, incluindo como a igreja protestante tem sido nos dias atuais. Hoje vamos ver um pouco sobre o conceito: “o mundo como deveria ser”, segundo a Teoria Crítica.


1. Movimento de contra-cultura

Queermuseu: Arte e Moral

Em uma guerra cultural, o nome contra-cultura é bem revelador.

O movimento de contra-cultura dos anos de 1960, popularizado pelo Festival de Woodstock (1969) e também pelos Beatles, entre outros, teve como um de seus principais temas a liberação sexual, cujo objetivo era, como todos sabem, quebrar paradigmas (tabus), mudar a moralidade, enfim, estabelecer o mundo como deve ser, segundo eles.

Esse movimento não foi, como muitos pensam, um movimento popular, mas um movimento midiático e tem sido relembrado pela mídia, com muita frequência, desde então. Garantindo que sua mensagem fosse potencializada, ano a ano, até que finalmente tal revolução de fato acontecesse.

Este dia é hoje, hoje é o dia da revolução.

Veja bem, leitor, seu pai ou seu avô deve ter vivido os “revolucionários” anos 60, mas se perguntar pra ele sobre a noção de valores e princípios daqueles tempos, verá que o povo era MUITO mais conservador do que o de hoje. Se você viveu nos 80, então deve ter percebido também esse mesmo fenômeno, ou seja, o povo dos anos 80 também era bem conservador.

Ou seja, não houve de fato uma revolução naqueles dias, mas os fundamentos de uma revolução que, em verdade, está sendo desenvolvida aos poucos.

Até o final dos anos de 1980 não havia uma nítida separação entre sexo e afeto, por exemplo. O sexo sempre havia sido, até então, com a intenção de construir uma família, tanto que quando uma moça ficava grávida, o rapaz co-responsável era obrigado a se casar com ela.

Ou seja, a sociedade não mudou do dia pra noite como esses “revolucionários” queriam.

Entretanto, toda essa questão do sexo sem afeto, sem compromisso, tendo o prazer como único fim é algo que se tornou comum em nossos dias.

Nos anos de 1960 foi lançado o conceito de sexo livre, inclusive foi naquela época que a pílula anticoncepcional se popularizou. Quando diziam: “faça amor, não faça guerra”, não se referiam ao amor, mas a “fazer amor”, ou seja, sexo.

Mas de onde vieram esses conceitos?

Surgiu espontaneamente entre os jovens?

Tem muita gente que acredita que coisas assim surgem sozinhas, do nada.

Quanta ingenuidade.

A fundamentação filosófica desse movimento veio de um pensador marxista da escola de Frankfurt chamado Herbert Marcuse, tendo como principal referência seu livro: Eros e Civilização, publicado pela primeira vez em 1955 (lembrando que a Teoria Crítica foi criada por Max Horkheimer, mais ou menos vinte anos antes, e que ele foi diretor da Escola de Frankfurt, ou seja, a filosofia de Marcuse ou de qualquer outro da Escola de Frankfurt está totalmente inserida na filosofia da Teoria Crítica).

Todo o conceito de sexo livre é desenvolvido ali, naquele livro (houve muita coisa publicada durante e depois desse período de contracultura, mas o livro de Marcuse foi seu alicerce).

Entretanto, os jovens que me perdoem a sinceridade, mais se a ideia é causar algum tipo de revolução, não importa qual seja, os jovens são a massa de manobra ideal, pois eles anseiam pelo novo, pelo diferente, pela modernidade, ser diferentes dos “adultos”, mesmo que esses jovens sejam adultos também. Entretanto, uma boa conversa filosófica é boa apenas para formar líderes entre os jovens, os chamados formadores de opinião, mas para atrair a juventude como um todo é necessário algo diferente.

Música e espiritualidade são bem mais eficientes para esse fim.

O que caracterizou o movimento de contracultura dos anos de 1960?

Música e espiritualidade, correto?

Nunca conceitos esotéricos foram tão divulgados, através dos Hippies principalmente. Até hoje crenças que envolvem cristais, pirâmides, abraçar uma árvore e etc, ainda são populares. Enfim, qualquer coisa que possa substituir o cristianismo, de preferência, foi bastante divulgada.
Crowley e a Thelema, com o chapéu representa o órgão sexual masculino
e a posição dos braços representa o órgão sexual feminino

A fundamentação religiosa desse movimento veio em grande parte de Aleister Crowley, que ficou conhecido como o homem mais depravado do século XX (criador da chamada Thelema, uma religião sexual). Ele era assumidamente satanista e se considerava uma das bestas do Apocalipse (Chamava a si mesmo de Mega Therion, Grande Besta em grego). Entre seus muitos seguidores da classe artista da época, internacionalmente vamos citar os Beatles e nacionalmente Paulo Coelho, Raul Seixas e Rita Lee, entre outros.
A capa do disco com Crowley destacado.

O conceito de “sociedade alternativa” de Raul Seixas, por exemplo, foi inspirado no chamado Livro da Lei de Aleister Crowley. O disco dos Beatles, chamado Sargent Pepper, tem uma foto dele na capa, junto de muitas fotos de outras pessoas. Não houve repercussão alguma do fato, até que Paulo Coelho dissesse: “a besta está lá”. Ozzy Osbourne fez uma música pra ele chamada Mr Crowley.

Se a ideia é uma revolução cultural (guerra cultural no nosso contexto), nada melhor do que usar a classe artística para propagá-la.

2. Estágios da revolução sexual.



Mateus 19:4-6: “4 Ele respondeu: "Vocês não leram que, no princípio, o Criador ‘os fez homem e mulher’ 5 e disse: ‘Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne’? 6 Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe”.

O pontapé inicial da revolução sexual foi dado na chamada contracultura nos anos de 1960, foi amplamente divulgado pela mídia na época, e continuou desde então, até hoje. A mídia nunca parou de divulgar, sejam em programas de TV, filmes, músicas, enfim.. Mas, como disse certa vez o ministro de propaganda de Adolf Hitler, Joseph Goebbels: "Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade".

A geração de 1960 não acreditou nesse mentira, nem de 1970, mas em 1980 começaram a acreditar, aí veio os anos de 1990 e, finalmente, o século XXI.

Finalmente a revolução sexual realmente começou.

Quais são os estágios dessa revolução?

Os estágios citados abaixo foram retirados do livro Como Vencer a Guerra Cultural, do filósofo e teólogo americano, Peter Kreeft.

Antes de tudo entenda: Paralelamente a essa guerra cultural existe uma guerra espiritual, entretanto poucos perceberam essa guerra espiritual, mas o diabo tem como principal meta vencer essa guerra espiritual, então para o desenvolvimento dessa revolução sexual é importante levar em questão esses dois conflitos (cultural e espiritual).

Estágio 1: O objetivo final do maligno é mandar almas ao inferno, esse é o princípio de tudo e seu objetivo final: a morte espiritual, a condenação do Homem. Obviamente Satanás nunca esquece isso, mas nós esquecemos às vezes. Vantagem pra dele.

Estágio 2: Ao estabelecer a “motivação” principal para essa revolução, então vem seu desenvolvimento, começando pela corrupção da sociedade, principalmente com a ajuda de conformistas (pessoas que acreditam que tá bom assim). Uma sociedade no padrão que o maligno busca é aquela sociedade que facilita a maldade, como, por exemplo, aquela que acredita que bandidos e assassinos são vítimas da sociedade; que aceitam a ideia de liberação das drogas (sem opressão policial, a vida do traficante fica muito mais fácil); liberação do aborto; sexo livre e etc. Ou seja, a facilitação para a prática do mal favorece o desenvolvimento do mal.

Estágio 3: Ao definir a superestrutura, no caso a sociedade, vem a subestrutura, ou seja, a base de sustentação da sociedade, que é a família. A ideia é buscar a destruição da principal instituição que impede a corrupção total da sociedade. É na família que aprendemos o que é o amor desinteressado, afeto, onde não importa mérito ou desempenho, onde somos amados pelo que somos. O aborto é uma ferramenta eficiente para a destruição desses amor, afinal, é a própria mãe quem mata.

Estágio 4: Mas como destruir a família? O casamento estável é o principal fundamento da família (não podemos esquecer que a família é a principal instituição para manter viva a fé cristã, a igreja. Não importa se os pais são pastores, leigos, missionários e etc, uma coisa é certa, os filhos serão evangelizados. É uma guerra espiritual, lembra?).

Estágio 5: O casamento estável é destruído ao enfraquecer a fidelidade conjugal.

Estágio 6: A fidelidade é destruída pela revolução sexual.

Estágio 7: A revolução sexual é propagada principalmente pela mídia e, atualmente, também pelas escolas e universidades.

Nossa sociedade atual está no estágio 7.

Lembra do kit gay que agora querem negar que existiu?

O vídeo abaixo é de uma reportagem da Record, de 2011, o ano do kit gay. Podemos ver pelos fatos que o tal kit realmente existiu.

Vídeo com a reportagem da record sobre o kit gay.

3. Sexo e identidade


a. O entendimento que temos de nós mesmos, nossa identidade, pode ser mudado?

Eclesiastes 11:5: “Assim como você não conhece o caminho do vento, nem como o corpo é formado no ventre de uma mulher, também não pode compreender as obras de Deus, o Criador de todas as coisas”.

Como o texto bíblico acima deixou bem claro, somos aquilo que Deus disser que somos, pois foi Ele quem nos fez.

Mas o diabo sabe como fazer a gente mudar de ideia.

O princípio de Maquiavel é aquele que diz que se você não pode elevar sua prática ao nível de seus princípios, então você deve rebaixar seus princípios. Entretanto, não é a virtude em si que está sendo assassinada, mas é a consciência (falamos disso na primeira aula).

Veja..., se um homem pardo, brasileiro típico, acordasse numa bela manhã e descobrisse que, durante a noite, foi transformado em um japonês?

Ou, ao invés disso, ele acordasse dez anos no futuro?

Seriam mudanças radicais, mas ainda assim, ele continuaria sendo a mesma pessoa, teria a mesma visão de si, o entendimento de si ainda seria o mesmo.

Mas e se acordasse como uma mulher?

Então sua visão de si mesmo mudaria completamente, pois seria de fato outra pessoa.

Mudou de sexo, né?

Essa é a força da sexualidade.

Se conseguirem mudar o entendimento que nós temos do sexo, então é possível mudar o entendimento que temos de nós mesmos.


b. Sexo e religião


Tiago 1:27: “A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo”.

Qual o nível dessa corrupção?

Assassinato é pecado. Mas um assassino não vai dizer que a igreja é preconceituosa por criticar o assassinato, correto?

O adultério também é pecado e os adúlteros não negam isso (por isso fazem escondido).

É possível separar a pessoa de sua prática, seja ela qual for. Uma pessoa não é seu pecado, ou seja, o pecado é uma coisa e a pessoa é outra.

Mas e os gays?

Homossexualismo, conforme a Bíblia (Rm 18), é pecado.

A pecado é uma coisa e a pessoa é outra, correto? Existe uma distinção entre o indivíduo e sua prática.

Os gays aceitam essa distinção entre sua identidade e a homossexualidade?

Não, eles não aceitam, por isso, quando alguém fala que não concorda com sua prática, eles se ofendem e dizem que estão sendo oprimidos.

Todo mundo é pecador e não é difícil para nós fazer uma distinção entre o que somos e o pecado que cometemos, mas para os gays essa distinção não existe.

Para eles, negar sua sexualidade é negar a sua alma, assim como, negar a Jesus, pra nós, também significa negar nossa alma.

Entendeu a comparação?

Sexualidade e fé, para o gay, está no mesmo nível.

Por isso preferem mudar o evangelho do que mudar a si mesmos, daí surgiu a igreja gay, a Bíblia gay e etc. Existem vários pecados, mas ninguém vai encontrar a igreja da inveja, a Bíblia da discórdia, o profeta da cobiça e etc.

Deus condena o pecado para salvar o pecador, mas se alguém rejeita a Deus, pelo fato de Ele condenar o pecado, então não tem como ser salvo.
Relativismo

Por isso gays são raros nas igrejas, pois querem que o evangelho seja moldado dentro de sua “visão pessoal de mundo”.

Esse é o poder da revolução sexual.

Aleister Crowley criou a Thelema, uma religião sexual, com esse fim, pois ele percebeu, que é possível dar ao sexo o status de crença e ao fazer isso, as portas do evangelho se fecham para esses corações, pois sua “preferência sexual” se funde à sua própria identidade. Adultério, prostituição, pedofilia, enfim, qualquer tipo de pecado sexual pode servir de barreira para o evangelho, desde que lhe seja dado um status equivalente à fé.

A seita sexual Meninos de Deus tinha esse propósito.

4. O Sexo e o Estado



Romanos 13:1: “Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus”.

O capítulo todo, do qual o versículo acima faz parte, fala sobre a importância do Estado (governo) e que devemos obedecê-lo, afinal a função da potestade é administrar e fazer valer as leis e nós devemos cumprir essas leis, pagar impostos e etc.

O servo de Deus é um cidadão de bem, um cidadão exemplar, não é um revolucionário.

Entretanto, não é dever do Estado administrar a sociedade, ou seja, sua cultura, seus valores e sua fé. O estado não pode se intrometer naquilo que é privado, individual. Neste caso, como aconteceu com os apóstolos Pedro e João (At 4), eles tiveram que optar entre obedecer as autoridades ou a Deus.

Atos 4:18,19: “Então, chamando-os novamente, ordenaram-lhes que não falassem nem ensinassem em nome de Jesus. Mas Pedro e João responderam: "Julguem os senhores mesmos se é justo aos olhos de Deus obedecer aos senhores e não a Deus”.

Obedecer a Deus é propagar a verdade de Deus e isso pode significar ser processado e preso, por exemplo. Se a igreja de Deus, hoje, fosse atuante na guerra espiritual, já teríamos servos de Deus presos. Eu corro um sério risco, por exemplo, de ser processado por publicar na internet essas aulas (que foram originalmente ministradas em minha igreja).

Mas importa obedecer a Deus e não aos homens.

Nós, povo de Deus, não podemos aceitar que o Estado nos tire a liberdade pra crer, que nos tire a certeza de que a Palavra de Deus tem autoridade para definir a existência, foi Deus quem definiu o certo e o errado, o bem e o mal e também homem e mulher. Caso aceitemos esse tipo de intromissão, então o Estado também poderá definir, caso queira, o que é um indivíduo e o que é família. Caso isso ocorra, o Estado, então, poderá fazer o que quiser com esses conceitos. Ao redefinir o que é família, poderá também decidir se irá consenti-la ou não e até mesmo poderá negá-la. Essa autoridade também lhe dará poder para reconfigurar a própria sexualidade humana (era essa a proposta do kit gay, por exemplo).

O vídeo abaixo do pastor Yago Martins nos explica muito  bem sobre essa questão do agigantamento do Estado e o perigo para as famílias e para a nossa fé.

Clique na imagem.


Mas e o Estado Laico, talvez alguém pergunte. O Estado Laico significa a separação entre estado e religião, certo?

Sim, é exatamente isso, mas não significa a separação entre sociedade e religião.

Não é função do Estado definir valores ou crenças, esse papel cabe à sociedade.

O estado laico foi criado pelos protestante para que pudessem ter os mesmos direitos civis que os católicos tinham, pois no passado a Igreja católica exercia grande influência sobre os governos e a administração pública. No Brasil, por exemplo, até o início do século XX, só era permitido registrar um filho, quando fosse batizado na Igreja Católica (daí que vem a expressão “nome de batismo”). Só era aceito de forma legal os casamentos que fossem feitos na igreja católica e também só havia cemitérios católicos.

A vida de alguém, que não fosse católico, era bem difícil.

A ideia de estado laico foi criada para que o Estado não professasse determinada fé específica, mas que todas as crenças e formas de espiritualidade fossem permitidas e respeitadas, pelo Estado.

O estado laico é o exato oposto de um estado ateu, onde um permite todas as formas de crenças e espiritualidade e o outro nega tudo isso.


4. O fim da igreja de Deus?



A Palavra de Deus nos diz que as portas do inferno não prevalecerão contra a igreja (Mt 16.18).

Mas qual igreja?

A igreja brasileira de hoje se enquadra como Igreja de Deus?

Pastores como Edir Macedo ou Ed Rene Kivitz se enquadram como profetas de Deus ou falsos profetas?

A Argélia é um país muçulmano há muitos séculos, mas já foi um país cristão. Esse é o país de Santo Agostinho, teólogo e filósofo admirado e respeitado por católicos e protestantes.

A igreja de lá não resistiu e foi derrotada, hoje é pequena e perseguida.

Em nosso caso, nossa fé vai resistir?

Se houver reação, sim; caso contrário, não.

Nossa fé também pode ser proibida por aqui, e caso isso ocorra, não será por causa da perseguição dos últimos dias, mas será por omissão mesmo.

Foi essa omissão e fraqueza espiritual que fez que a Turquia, que já foi um país cristão, se tornasse muçulmano ou, ainda, países como a Suécia, que é hoje definida como um país pós-cristão.


4. Qual é a solução?



Mantenha os pensamentos cativos em Cristo, para que sua fé permaneça em Jesus Cristo.

2 Coríntios 10:5: “Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo”.



Christian Brito.



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2 comentários:

  1. PADRÃOOOOO A VISÃO CONTEXTUAL DE HJ...COMO DIZ O PASTOR CLÁUDIO: HORMÔNIO NÃO ACEITA JESUS. E DIGO MAIS, O HOMEM HJ PENSA COM A CABEÇA DE BAIXO.

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  2. HORMÔNIO NÃO ACEITA JESUS? kkkkkkkkkkkkkk É por aí mesmo!

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