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terça-feira, 31 de maio de 2011

"Só Jesus Salva".... Isso não é ligeiramente arrogante? E o universo não cristão? As outras religiões?



Ou SALVAÇÃO é coisa só do cristianismo?


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Pergunta feita por Carla no sítio Yahoo!Respostas.

Resposta dada por Bill à pergunta de Carla.
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Oi, Carla!!

Não é arrogância, toda religião tem suas verdades absolutas e que consideram absurdo que outros não pensem igual, um exemplo é a reencarnação dos espíritas.

Pra que uma religião (qualquer uma) considere o deus ou deuses de outra religião como algo real, essa religião teria ao menos que considerar a hipótese de que o seu próprio deus não seja real, entende? Pois se alguma religião considerar todos os deuses como reais, então não terá seu próprio deus (ou deuses), essa religião não terá identidade própria.

Nós cristãos cremos que nosso deus é real e, levando em consideração que muitos creem pelas suas experiências com ele e não apenas pela teoria (assim como eu), então fica difícil ou impossível duvidar de sua existência.

Por isso, pra nós, nosso deus é Deus.

Além disso, cremos em salvação da alma. Diante disso tudo, obviamente, pra nós, só Jesus pode salvar.

Mas, salvar de quê?

Castigo e punição são previstos na maioria das religiões, cada uma a seu modo, assim como são previstos na sociedade, também. Por isso, existem juízes, advogados, legisladores e etc. Logo, o conceito de justiça é aceito e defendido por todas as religiões, cada uma a seu modo.
Adolf Hitler

Entretanto, o que é justiça?

Justiça é dar o que pertence a quem de direito, não é? Sejam bens, honra, respeito e etc. Entretanto, sabemos que a justiça, muitas vezes, acontece de modo forçado, ou seja, é necessário uma lei para obrigar que essa justiça ocorra, e que seja imparcial. Pois as pessoas normalmente pensam em si primeiramente e, por isso, sempre colocam a justiça a seu favor, mesmo que não haja justiça nesse ato. Pois bem, qual é o preço justo da injustiça? Todos os que cometem injustiças são devidamente "recompensados" por seu delito perante as autoridades?

Mao Tse Tung
Todos sabemos que não. Sendo assim, o fato de Deus querer estabelecer a justiça de modo imparcial e sem impunidade, o torna injusto e carrasco? Mandar Hitler para o inferno seria injusto? Mao Tse Tung ou Pol Pot, também seria injusto?

Todos nós cometemos injustiças, muitas vezes conscientemente e outras vezes inconscientemente, também. Assim, se a justiça deve ser justa contra os nomes citados acima ou com os políticos ladrões que infestam nosso país, por que deveria ser diferente em relação a nós?

A justiça verdadeira é aquela que se processa de forma absolutamente imparcial, então, pra que essa imparcialidade possa ocorrer de fato, então, ninguém, absolutamente ninguém pode ficar fora.

Entretanto, entre justiça e amor, o amor prevalece.

A verdadeira imparcialidade é aquela que estabelece a justiça pra todos, assim como estabelece o perdão pra todos, também. É disso que Jesus nos salva, ele nos salva da justiça.

Isso significa que Deus, em Jesus, estabeleceu a injustiça? É claro que não. Como você já deve ter ouvido falar, a punição a que todos estariam sujeitos (conforme as suas obras) foi cumprida por Cristo na cruz. Ele se tornou o Réu Supremo. Logo, a justiça foi feita. Entretanto, essa “graça”, embora seja pra todos, não é automática, ou seja, aceita apenas quem quiser.

Perdão
Quem não quiser aceitar essa “oferta”, então estará sujeito à justiça, mas não estará sujeito a um tribunal humano sujeito a corrupção, mas a um tribunal justo, com um juiz justo, que julgará cada um conforme suas obras. Ou seja, estará sujeito à verdadeira justiça, apenas isso.

Percebe-se que, mesmo que Deus valorize a justiça, o amor demonstrado através do perdão é o ponto principal, deixando a possibilidade de julgamento a critério da própria pessoa.

Mas, será que o perdão é um ato justo?

Quando um ladrão rouba, ele fez o mal que estava em seu coração, se porventura ele se arrepender sinceramente, então significa que não gostaria de ter feito o mal que fez, ou seja, embora a consequência do erro seja inevitável, o mal, entretanto, não está mais em seu coração, pois se arrependeu.

O perdão faz com que o mal em seu coração não volte, pois é dado ao indivíduo uma nova chance e uma nova esperança. Ou seja, o mal é eliminado. Então foi feito justiça. Por isso, Deus dá tanto valor ao arrependimento.

Quando uma pessoa se arrepende do que fez, o mal é retirado de seu coração, então essa pessoa não cometerá o mesmo mal novamente. Nesse caso, ela precisa de ajuda pra superar as consequências do erro e poder viver feliz novamente. Porém, se não há arrependimento, então ainda pode existir o desejo de se cometer o mesmo delito. Nesse caso, a pessoa optou pelo mal, pois se recusa a livrar-se dele.

Sem arrependimento não há perdão.

Há um texto em Jó 14.7-9 muito bonito, que diz que o homem é como a árvore, pois se uma árvore é cortada ficando apenas o toco, ainda assim pode se renovar e se tornar uma planta nova, com galhos novos, folhas novas, flores novas e frutos novos.

O perdão torna possível essa renovação, pois sempre haverá esperança de uma nova vida.

É isso que Jesus nos dá: uma nova vida.

Bjão!!

Graça e paz!!



Um comentário:

  1. NO NECESITAMOS NADA MÁS, SOLO EN CRISTO “HAY SALVACIÓN”. La humanidad perfecta de Cristo (cero defectos), refleja en su vida, ejemplo y enseñanzas perfectas; lo acredita como Maestro perfecto (el maestro como ejemplo a seguir, y su cátedra perfecta), y por consiguiente, no necesitamos del Antiguo Testamento para seguir su ejemplo y enseñanzas. El cristianismo primitivo se inició como un movimiento laico. La Epístola apócrifa de los Hechos de Felipe, expone al cristianismo como continuación de la educación en los valores de la paideía griega, que tenía como propósito educar a la juventud en la virtud (desarrollo de la espiritualidad) y la sabiduría (cuidado de la verdad), mediante la práctica continua de ejercicios espirituales (cultivo de sí), a efecto de prevenir y curar las enfermedades del alma El educador utilizando el discurso filosófico, más que informar trataba de inducir transformaciones buenas y convenientes para si mismo y la sociedad, motivando a los jóvenes a practicar las virtudes opuestas a los defectos encontrados en el fondo del alma, a efecto de adquirir el perfil de humanidad perfecta (cero defectos). El apóstol Felipe introdujo en los ejercicios espirituales la paideia de Cristo a fin de alcanzar la trascendencia humana (patente en Cristo) y la sociedad perfecta (Reino de Dios). A partir de entonces, los pueblos helénicos tomando a Cristo como ejemplo de lo que es la trascendencia humana, lo siguieron no como Dios, sino como hombre, a fin de alcanzar la trascendencia humana y la sociedad perfecta; por ello lucharon por helenizar el cristianismo estructurando la fe conforme a la razón. Tarea a la que se avocaron: San Basilio, San Gregorio, San Agustín y San Clemente de Alejandría (utilizando el pensamiento de los filósofos greco romanos: Aristóteles, Cicerón, Diógenes, Isócrates, Platón, Séneca, Sócrates, Marco Aurelio,,,),. Lo cual propició el choque entre culturas ante la oposición radical e intransigente de los príncipes de la sinagoga al uso de la razón en cuestiones sagradas tendente a evitar que se helenizara el cristianismo para mantenerlo sujeto a la Sinagoga. Desde entonces el talón de Aquiles de la doctrina de la Iglesia ha sido el profetismo judío y el fideísmo bíblico, al abrogar la enseñanza sobre el uso de la razón en cuestiones de fe que Cristo había revelado metafóricamente al ciego de nacimiento (Jn IX, 39), para hacer un juicio justo de nuestras creencias a fin de encontrar la verdad que nos liberara de las falsas certezas de la fe que nos mantienen ciegos__ Provocando en los pueblos cristianos la estulticia generalizada y la entronización del oscurantismo, al olvidar las raíces helenistas de nuestra cultura; lo cual ha convertido las Iglesias en sinagogas, los sacerdotes en rabinos, los cristianos en siervos del gobierno mundial judío, y el judeo cristianismo en religión basura. Así el movimiento cristiano dejó de ser laico y dejó de perseguir los fines últimos de la educación en la paideía; y por ello, no hemos alcanzado la sociedad perfecta ni la trascendencia humana. http://www.scribd.com/doc/33094675/BREVE-JUICIO-SUMARIO-AL-JUDEO-CRISTIANISMO-EN-DEFENSA-DEL-ESTADO-LA-IGLESIA-Y-LA-SOCIEDAD

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