Raiva,mágoas,rancores, bullyng,preconceito, culpar o mundo por nossos fracassos, afinal porque não mudar isso?

Atirador do Realengo com um takia (gorro islâmico)

Está em nós mudarmos isso, a começar em nós...

Todos passamos por frustrações, mas nem todos sabemos como elaborá-las,
todos um dia sentimos raiva, mas nem todos iremos matar inocentes por conta disso.
Shakespeare já disse - O fato de sofrermos não nos dá o direito à crueldade.

Vejam esse vídeo do Atirador do Realengo e deixem suas opiniões sobre o que nós, enquanto cidadãos comuns, podemos fazer para mudar esse estado de coisas, agirmos profilaticamente no sentido de promovermos a paz.

Bjus!

No vídeo, Wellington diz que "a maioria das pessoas que me desrespeitam pensam que eu sou um idiota, se aproveitam da minha bondade, me julgam antecipadamente. São falsas testerais (sic). Descobrirão quem eu sou da maneira mais radical. Uma ação que farei por meus semelhantes que são humilhados, agredidos, desrespeitados em vários locais principalmente em escolas e colégios pelo fato de serem diferentes, de não fazerem parte grupo dos infieis, dos vesperais (sic), dos falsos, dos corruptos, dos maus. São humilhados por serem bons".

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Pergunta feita por Alane Poison no sítio Yahoo!Respostas.

1ª Resposta dada por loucaprateamar á pergunta de Alane Poison.

2ª Resposta dada por zildopereira à pergunta de Alane Poison.

3ª Resposta dada por Legalmente Loira à resposta de Alane Poison.

4ª Resposta dada por Mary Jane à resposta de Alane Poison.

5ª Resposta dada por Laura Ribeiro à resposta de Alane Poison.

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loucaprateamar:

Amiga,

Quantos de nós não sofremos crueldades quando criança sem que pudéssemos nos defender?

Quantos filhos não assistiram a morte dos pais assassinados.

Quantos pais não choram pelo final triste de seus filhos mortos pelas drogas?

Quantos não nascem cegos, surdos, deficientes?

Não matamos por isso, ao contrário, "meio baqueado" procuramos nos entregar em amor para o outro, na tentativa de que nosso amor seja tão forte que imunize o eventual sofrimento.

Nada justifica o ato de matar, se não a crueldade.

Nem a doença psíquica, nem o fanatismo, anulam a ação do sujeito.

Que o mundo aprenda a controlar sua "ira" de modo a não alimentar seu monstro interior.

Beijos

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zildopereira:

O mundo, nos dias atuais, está habitado por seres malvados, cruéis; uma sociedade tolerante a ponto de exceder os limites legais, normal de todos os padrões educacionais que se possa imaginar. As famílias seriam as células capazes de realizar uma profunda transformação nos hábitos de seus membros, mas o que se vê, na maioria das vezes, são os pais e mães permitirem que seus filhos nos finais de semanas façam tudo, sem nenhuma regra, sem nenhuma apreciação ética, afirmam que passam a maior parte do tempo sem ver aos filhos, então terão que satisfazer, tolerante, todos os seus desejos obstinados; e então, quando no convívio da sociedade, acham que podem colocar em prática tudo o quanto a ele foi permitido fazer na sua casa, aos olhos dos pais; para ele, tudo aquilo é padrão de normalidade; e saem por aí nas ruas, escolas, clubes e outros locais de aglomeração, distribuindo desafeição de sua suposta educação. A solução de tudo está no seio da família. Entretanto, nada justifica tirar a vida de jovens inocentes, desprotegidos, sem ter que os protegeria naquele fatídico instante, assim como declarou o assassino em vídeo, mas acabou por matar inocentes desprotegidos; a mim, me parece que ele é um louco demoníaco; e pagará por todos os seus atos que culminou na morte das crianças. Que Deus, na sua infinita bondade, sabedoria e justiça, tenha piedade da sua alma.

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Legalmente loira:

Pois é, Alane, violência gera violência.

Foi o que eu pensei desde o início, esse cara sofria por bullyng quando criança, alimentou uma raiva tão grande que descarregou justamente em crianças.

Esta erradíssimo o que ele fez, mas vai lá saber a dor que ele estava sentindo. Está certo que um erro não justifica o outro, mas pra um doente mental não tem certo e errado. Na verdade essa historia é cheia de prós e contras.

Está certo que somos falhos, pecadores e ignorantes, mas a ponto de sermos burros e não enxergar o erro é demais para mim e para poucos por cento da população que admite que o erro esta em nós mesmos. Nos pais que não educam seus filhos, na violência que não tem fim e na falta de pregar a paz na sociedade.

Se cada grupo de pessoa desse palestras de como viver bem na sociedade, diariamente e frequentemente, principalmente na classe baixa que são mais carentes, ajudaria muito a conscientizar o ser humano.

Faltam mais propagandas na televisão de paz e sabedoria, falta amor no próximo. Nós somos tão avançados na tecnologia e não usamos corretamente para o bem.

Enfim, há muita coisa errada que "uma andorinha só, não faz verão" em melhorar a cidadania.

Beijos.. =)

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Mary Jane:

Eu acho que quase todo mundo, na infância ou adolescência, já sofreu algum tipo de bullyng.

Na minha infância, eu via isso acontecer o tempo todo, às vezes uma pessoa nova que chegava à escola, por exemplo, um simples sotaque diferente já era motivo suficiente para que a pessoa começasse
a sofrer perseguições, deboches, puxões de cabelo, empurrões, etc...

Só que antigamente não existia esse nome por aqui "bullyng" e até então ninguém dava a mínima...

Isso existe desde a muito e antigamente não se via ninguém matando inocentes por causa disso... Creio que a violência está entrando em nossas casas de forma tão sutil que não estamos percebendo.

Creio que a TV influencia sim, os jogos e desenhos animados violentos influenciam sim, esse sensacionalismo medíocre da TV influencia mais ainda e a falta de estrutura familiar então, nem se fala...

Devemos agir sim em prol da paz a começar dentro de casa, educando nossos filhos, sobrinhos, etc... Mesmo que a tendência seja piorar, pelo menos estaremos fazendo nossa parte.

Bjuuss

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Laura Ribeiro:

Acredito que raiva, mágoas, rancores, bullyng, preconceito, entre outros, são fatores quem influenciam, porém não justificam.

Talvez não possamos mudar todo o mundo, porém podemos mudar o mundo de alguém, isto podemos fazer: influenciando nossos ambientes, as pessoas ao nosso redor. Falamos tanto sobre o sofrimento do mundo, a violência na TV, porém tantos têm sofrido ao nosso lado, tantos tipos de violência...

Isso podemos mudar, começando por mim...