Beijos...
Beijinhos e Beijocas!!!
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Oi, Carla!
O mal não depende da pessoa, mesmo que alguém
considere algo mal como bom ou o ignore, esse mal permanece sendo o que é.
Imagine um assaltante, talvez alguém pense que ele
considere o roubo bom pelo fato de ser assaltante, mas será que ele seria
indiferente ou ficaria feliz em saber que alguém o assaltou? Um assassino
também não quer ser assassinado, não é?
Drogas |
Normalmente as pessoas consideram como o bem apenas
aquilo que gostam de fazer, por isso muitos drogados não consideram as drogas
como um mal, tanto que lutam para que sejam legalizadas e os políticos e
empresários que veem nisso uma possibilidade absurda de lucros apoiam essa
ideia. Mas drogas são um mal. Mesmo que alguém diga que não é, as drogas
continuarão sendo o mal quer aceitem ou não. Pessoas são escravizadas pelo
vicio, perdem a liberdade, perdem a lucidez e a capacidade de raciocínio com o
tempo e morrem, tudo isso por causa das drogas.
Apesar do ponto de vista diferente em relação às
drogas, elas continuam sendo um mal, entende?
A melhor forma de identificar o mal é através das
consequências e grau de dano que causa a si mesmo ou a outra pessoa, além da
intenção em causar o dano.
Um dano causado por acidente é uma coisa, mas
aquele que é feito propositalmente é outra coisa.
O mal, de fato, está na intenção.
Uma faca pode ser má ou boa, depende apenas da
intenção de quem a impunha.
O último ministro do meio-ambiente do Lula defendia
abertamente a liberação da maconha.
Alguém assim não sabe que a droga é o mal? Com
certeza sabe! A intenção deliberada em apoiar algo assim revela um coração mal.
Intenção, entende?
Se ele fosse inocente, não soubesse qual o efeito
das drogas, nunca tivesse ouvido falar dessas coisas, então, não haveria o mal
em suas intenções e nem em seu coração. Embora estivesse apoiando o mal, ele
entretanto não seria mal.
Mas um político que apoia maconheiros é santinho?
Difícil, heim?
Ainda mais fazendo parte de um governo que criou o
PNDH3 em que propunha o afrouxamento do código penal (dando uma folga aos
bandidos) e criou o Auxílio-Reclusão, cujo cálculo do valor é o mesmo que é
utilizado para calcular uma aposentaria, sem contudo dar um único centavo às
vítimas do criminoso, deixando-as à própria sorte.
Se apoia traficantes (mesmo que indiretamente),
então faz todo o sentido apoiar drogados e o vício.
Qual o ponto de vista deles? Dirão que não estão
fazendo mal algum, não é?
Mas será que realmente não consideram isso tudo
como o mal?
Difícil, heim?
Assim, em relação às pessoas de um modo geral,
acredito que nem sempre o mal depende do ponto de vista, depende na verdade da
intenção. Quem faz o mal, o faz sabendo que é mal, embora negue isso dizendo
que apenas "pensa diferente", essa pessoa sabe das consequências de
suas atitudes, tem ideia perfeita do que a espera no futuro, mas a necessidade
de prazer imediato anula qualquer instinto ou bom senso.
Depois a culpa é de Deus, do governo, do ex-marido,
da ex-esposa, do universo e etc.
Cada um colhe o que planta, pode-se plantar o bem
ou o mal, mesmo que não considere o mal como o mal, mas é o mal que vai colher
e não poderá culpar a ninguém por isso.
É isso.
Bjs,
Graça e paz.
Adorei esse post!A gente mesmo escolhe o nosso próprio destino!
ResponderExcluiro mal é tão mal, que não se consegue vê-lo com seu verdadeiro rosto, mas sim com uma pesada maquiagem que esconde a destruição produzida por ela.
ResponderExcluirleila bahia.
Oi,amiguinho!
ResponderExcluirNão tenho comentários, você disse tudo!
Para um bom entendedor, está mais que bem explicado!
Beijos
Realmente não há mais nada a comentar. O raciocínio está completo.
ResponderExcluirbjs